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'Daremos a resposta o mais rápido possível', afirma diretor da PF sobre laudo falso contra Boulos

A questão central gira em torno de um suposto laudo médico divulgado por Marçal, que afirma que Guilherme Boulos (PSOL) é usuário de drogas. A Polícia Civil de São Paulo já sinalizou que o documento é falsificado

6 out 2024 - 14h43
(atualizado às 14h49)
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O diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Rodrigues, disse neste domingo (6) que a instituição dará uma resposta "o mais rápido possível" sobre a investigação envolvendo o candidato à Prefeitura de São Paulo Pablo Marçal (PRTB).

Andrei Rodrigues, diretor da Polícia Federal
Andrei Rodrigues, diretor da Polícia Federal
Foto: Reprodução/CNN / Perfil Brasil

A questão central gira em torno de um suposto laudo médico divulgado por Marçal, que afirma que Guilherme Boulos (PSOL) é usuário de drogas. Entretanto, a Polícia Civil de São Paulo sinalizou que o documento é falsificado, acendendo uma investigação por parte da Polícia Federal (PF).

A investigação já estava em andamento desde 17 de setembro, quando surgiu a denúncia inicial sobre o possível uso de drogas por parte de um candidato. Esse caso ganhou nova dimensão com a recente representação de Boulos, exigindo uma resposta rápida das autoridades.

Como a PF está lidando com o caso de falsificação?

A investigação da PF busca esclarecer as circunstâncias envolvendo a publicação de um receituário médico falso, que veio à tona após Marçal compartilhar o documento em suas redes sociais. O laudo alegava que Boulos foi diagnosticado com "surto psicótico grave" em janeiro de 2021. No entanto, o documento foi desmentido após a descoberta da inatividade do registro médico utilizado, pertencente ao falecido José Roberto de Souza.

Segundo Rodrigues, a PF pretende conduzir um inquérito com celeridade, reforçando os elementos de prova e assegurando que todos os crimes identificados nesse contexto sejam minuciosamente investigados. A presença de elementos suspeitos, como o suposto envolvimento de Luiz Teixeira, proprietário da clínica mencionada no documento, também é um foco da investigação.

Quais são as implicações legais para Marçal e Boulos?

A disseminação de informações falsas, especialmente em períodos eleitorais, constitui crime e pode acarretar sérias implicações legais. No caso de Marçal, mesmo que ele alegue desconhecer a falsidade do documento, o ato de compartilhá-lo pode ser interpretado como má intenção ou negligência, fatores que pesam nas decisões judiciais.

Além disso, se confirmado que Teixeira, dono da clínica, participou da falsificação, ele poderá enfrentar acusações criminais, tanto por falsificação de documento quanto por envolvimento em crime eleitoral. Já Boulos, alvo das acusações, fortalece sua posição ao colaborar com as investigações, destacando seus álibis e desmentidos públicos.

Alexandre de Moraes determinou que Pablo Marçal preste depoimento à PF em 24 horas. Motivo: O laudo falso sobre Boulos? Não. O uso do X/Twitter

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— Sam Pancher (@sampancher.bsky.social) 5 de outubro de 2024 17:40

Perfil Brasil
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