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Dino manifesta apoio à ministra Cármen Lúcia, à frente do TSE: "Justiça cada vez mais ativa, agindo contra mentiras"

Ministra votou na manhã deste domingo, 6, em Belo Horizonte

6 out 2024 - 09h37
(atualizado às 09h40)
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Resumo
Flávio Dino manifestou apoio à presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia, pedindo por uma eleição sem mentiras e agressões, sem citar nomes de candidatos.
Flávio Dino participa de seminário para regulamentação de redes sociais
Flávio Dino participa de seminário para regulamentação de redes sociais
Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil / Estadão

O ministro do Supremo Tribunal Federal, Flávio Dino, manifestou apoio à presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia neste domingo, 6. 

Em seu perfil no Instagram, ele pediu uma eleição "sem mentiras", sem citar nomes de candidatos.

"Cumprimento a nossa Justiça Eleitoral homenageando a presidente do TSE, ministra Carmen Lúcia, querida colega do STF. Esta eleição comprova, mais uma vez, ser essencial termos uma Justiça cada vez mais ativa e forte, agindo contra mentiras, agressões e abusos - métodos políticos incompatíveis com a nossa Constituição", escreveu na legenda da publicação.

Ministra Cármen Lúcia exaltou importância do comparecimento dos eleitores neste domingo
Ministra Cármen Lúcia exaltou importância do comparecimento dos eleitores neste domingo
Foto: Wilton Junior/Estadão / Estadão

Cármen Lúcia votou no Colégio Santo Agostinho, na Região Centro-Sul da capital mineira. Na saída da escola, a ministra desejou um bom trabalho à imprensa que cobre o processo eleitoral deste ano. "Que sejam bem abençoados neste trabalho"

"E o que nós somos: cidadãos e cidadãs", completou a ministra. 

Neste sábado, 5, Cármen Lúcia fez um pronunciamento em rede nacional de rádio e TV, no qual lembrou como o voto é uma conquista para a sociedade. "Nem sempre se pôde votar no Brasil. O voto foi conquistado para que a democracia prevalecesse, e ela é construída com a participação de todas as pessoas, os que pensam igual e os que pensam diferente", disse.

Fonte: Redação Terra
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