Os candidatos ao governo do Distrito Federal Jofran Frejat (PR) e Rodrigo Rollemberg (PSB) votaram na manhã deste domingo (26) e demonstraram confiança na vitória. Acompanhados de parentes, os candidatos cumprimentaram eleitores e receberam manifestações de apoio.
O primeiro a votar foi Jofran Frejat, que chegou ao local de votação no Colégio Sigma, no Lago Sul, por volta de 10h30, acompanhado da esposa e da filha caçula. Frejat tirou fotos com eleitores e declarou esperar um resultado favorável, apesar do tempo reduzido de campanha, já que assumiu a candidatura na segunda quinzena de setembro, após a desistência de José Roberto Arruda.
"Fiz um bom trabalho com o pouco tempo que tive pra disputar a eleição e acho que consegui mostrar à população que tenho experiência e capacidade de fazer (governar)", disse após registrar o voto. Frejat era vice na chapa encabeçada por José Roberto Arruda, que renunciou à disputa temendo ter a candidatura indeferida pela Lei da Ficha Limpa. Arruda liderava as pesquisas de intenção de voto.
Rodrigo Rollemberg foi votar acompanhado da esposa e do senador eleito pelo Distrito Federal, Antônio Reguffe. Rollemberg chegou por volta de 11h35 ao Colégio Dínatos COC, na Asa Sul, e na saída cumprimentou eleitores e posou para fotos ao lado de apoiadores. Ele disse estar confiante por ter feito uma campanha focada na apresentação de propostas e que, se eleito, irá dar ênfase à transparência nas contas do governo.
“Fizemos uma campanha propositiva na qual tivemos a oportunidade de dialogar com a população do Distrito Federal e apresentar nossas propostas que expressam desejo de mudança sustentada em valores de ética, transparência, sustentabilidade e participação popular”, disse.
No primeiro turno o candidato Rodrigo Rollemberg obteve 45,2% dos votos válidos e Jofran Frejat, 27,97% dos votos.
O acervo fica na zona norte do Rio de Janeiro, mais especificamente no bairro de Piedade
Foto: Mauro Pimentel / Terra
O dono é Fernando França, um ex-professor de Biologia que há cerca de duas décadas trocou as salas de aula pela vida de colecionador
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Entre álbuns de figurinhas, revistas, e todo o tipo de antiquário, França é dono de uma coleção que explica de forma cronológica como os políticos pediram votos no País ao longo dos últimos três séculos
Foto: Mauro Pimentel / Terra
"Aqui você vai encontrar a história da propaganda eleitoral brasileira", diz, ao receber a reportagem do Terra em sua casa
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Um dos cômodos da casa está totalmente decorado, com exclusividade, com camisetas, chaveiros, lápis, banners, enfim, tudo o que o político brasileiro já fez em termos de marketing para ganhar votos e vencer eleições
Foto: Mauro Pimentel / Terra
"Esse material todo fica em caixas, mas tirei tudo e coloquei para vocês terem uma ideia de quanta coisa já foi produzida", conta ele
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Fernando possui títulos eleitorais e imagens de políticos de épocas passadas, como Getúlio Vargas, que costumava, por exemplo, carimbar notas de baixo valor e entregar para os eleitores
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Atualmente, seguindo determinação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), nenhum político é mais autorizado a dar brindes aos possíveis eleitores como forma de conquistar o voto
Foto: Mauro Pimentel / Terra
"Antigamente, as campanhas eram feitas ao redor das paróquias", recorda
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Santinho, popularmente, tornou-se todo e qualquer panfleto de candidato, geralmente com sua imagem e propostas de governo
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Relíquias da propaganda eleitoral brasileira no acervo de Fernando França
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Relíquias da propaganda eleitoral brasileira no acervo de Fernando França
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Relíquias da propaganda eleitoral brasileira no acervo de Fernando França