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Eleitor petista tem carro baleado após resultado das eleições, diz TV

Carro do dono do veículo, um guarda municipal de Foz do Iguaçu (PR), estava com adesivos e bandeira de apoio a Lula

31 out 2022 - 01h52
(atualizado às 02h39)
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Carro de petista foi alvo de disparos de arma de fogo neste domingo, 30
Carro de petista foi alvo de disparos de arma de fogo neste domingo, 30
Foto: Marcos Landim/RPC Foz do Iguaçu

Um eleitor petista denunciou à Polícia Civil de Foz do Iguaçu, no Paraná, que teve seu carro baleado na noite deste domingo, 30. O veículo estava com a traseira repleta de adesivos em apoio ao presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O proprietário do veículo, identificado como o guarda municipal José Jeferson dos Santos, disse à RPC TV, afiliada da Rede Globo, que o tiro atingiu o carro dele no cruzamento das avenidas Iguaçu e Imirantes, no bairro Vila Nova. Além dele, no carro estavam a namorada e os dois filhos dela – uma menina de 13 anos e um menino de quatro. Nenhum deles ficou ferido.

As marcas de tiro estão no vidro traseiro do carro e no encosto do banco do motorista.

Carro de petista foi alvo de disparos de arma de fogo neste domingo, 30
Carro de petista foi alvo de disparos de arma de fogo neste domingo, 30
Foto: Marcos Landim/RPC Foz do Iguaçu
Carro de petista foi alvo de disparos de arma de fogo neste domingo, 30
Carro de petista foi alvo de disparos de arma de fogo neste domingo, 30
Foto: Marcos Landim/RPC Foz do Iguaçu

A polícia já fez uma análise sobre as marcas de tiro e de acordo com o Ministério Público do Paraná (MP-PR), uma investigação´será aberta para o caso. O promotor Luis Marcelo Mafra considerou o episódio "gravíssimo", complementando que câmeras de segurança serão fundamentais para desvendar o caso. 

"Nós sentimos um impacto, nós sentimos... Parecia um tiro de 12 no meu carro, terrível. Eu senti um vento passar na minha orelha. Até então nós não acreditávamos que poderia ser um tiro", afirmou a vítima à RPC TV, afiliada da Rede Globo.

"Eu me apavorei, eu não imaginei que fosse um tiro. [...] Cada um respeita o espaço do outro, para quê fazer uma coisa dessas?", concluiu. 

Fonte: Redação Terra
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