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Ibope/CNI mostra Bolsonaro com 27% e Haddad com 21%

Em seguida, Ciro Gomes tem 12%, Geraldo Alckmin, 8% e Marina Silva, 6%

26 set 2018 - 14h14
(atualizado às 14h53)
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Haddad x Bolsonaro
Haddad x Bolsonaro
Foto: Rodolfo Buhrer e Adriano Machado / Reuters

A pesquisa realizada pelo Ibope para a Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgada nesta quarta-feira, 26, mostra que Jair Bolsonaro (PSL) estagnou no patamar de 27% das intenções de voto. Ainda assim, ele continua na liderança pela corrida presidencial.

O candidato do PT, Fernando Haddad oscilou um ponto e chegou a 21%. Ciro Gomes (PDT) continua em terceiro lugar, com 12%, e é seguido por Geraldo Alckmin (PSDB), que obteve 8%, e Marina Silva (Rede), teve 6%.

João Amoêdo, do Partido Novo, aparece com 3%, seguido por Alvaro Dias (Podemos) e Henrique Meirelles (MDB), ambos com 2%. Guilherme Boulos (PSOL) tem 1% das intenções de voto. Brancos e nulos são 11% e 7% não sabem ou não responderam.

Na última pesquisa realizada pelo Ibope para o Estado e a TV Globo, divulgada na segunda, 24, Bolsonaro teve 28% das intenções de voto, mantendo-se estável na liderança das intenções de voto para o primeiro turno da disputa pelo Palácio do Planalto. O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-04669/2018.

A margem de erro é de dois pontos percentuais. Isso significa que o candidato que registrar 10% de intenção de voto pode ter de 8% a 12%. Os dados foram colhidos nos dias 22, 23 e 24 de setembro.

Pré-campanha

A última pesquisa CNI/Ibope foi realizada em junho, quando a campanha eleitoral ainda não havia começado. De acordo com a entidade, as pesquisas realizadas por ela são trimestrais. Naquele cenário de pré-candidaturas, Bolsonaro e Marina lideravam as intenções de votos dos eleitores nos cenários em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não aparecia como opção.

Quando era incluído na lista de opções, o ex-presidente passava a liderar as pesquisas com quase o dobro das intenções de voto de Bolsonaro. Na época, Lula alcançava 33% das intenções de voto, Bolsonaro 15% e Marina, 7%.

Ele foi substituído oficialmente por Fernando Haddad em 11 de setembro. O ex-presidente está preso em Curitiba (PR) por ter sido condenado na Operação Lava Jato.

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