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Jefferson passa a noite em Bangu e come mesma refeição de outros presos; saiba detalhes

Ex-deputado está em cela isolada desde que foi transferido para o presídio após trocar tiros com a Polícia Federal

25 out 2022 - 09h55
(atualizado às 10h22)
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Roberto Jefferson
Roberto Jefferson
Foto: Reprodução/TV Globo

Roberto Jefferson passou sua primeira noite em Bangu (RJ) na madrugada desta terça-feira, 25. O ex-deputado está em uma cela individual e teve a mesma refeição que os demais presos na unidade prisional.

Segundo informações do jornalista Bruno Grubertt, do Bom Dia Rio, Jefferson comeu arroz, feijão, purê de abóbora e bife na primeira noite na penitenciária.

O ex-parlamentar foi preso no domingo, 23, após trocar tiros com policiais federais que foram até sua casa, em Comendador Levy Gasparian, cumprir um mandado de prisão após ofensas contra a ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), descumprindo exigências de sua prisão domiciliar.

Jefferson estava na cadeia de Benfica e foi transferido para Bangu na noite de segunda-feira, 24.

Atenção médica

Ainda de acordo com Bruno Grubertt, Roberto Jefferson também recebe atenção médica na unidade prisional por ter comorbidades como diabetes e hipertensão, além de também ter tratado um câncer.

50 tiros de fuzil

Em depoimento prestado à Polícia Federal após ser preso em flagrante por tentativa de homicídio, Roberto Jefferson afirmou que deu cerca de 50 tiros de fuzil em uma viatura da PF e jogou três granadas contra a equipe que foi até sua casa em diligência na manhã de domingo.

O ex-presidente do PTB alegou que os dispositivos eram de efeito moral. Além disso, sustentou que 'não atirou para machucar'. "Se quisesse, matava os policiais, pois estava em posição superior e com fuzil de mira", disse.

Apesar das alegações de Roberto Jefferson, a avaliação da Polícia Federal é a de que Roberto 'minimamente aceitou o risco de matar policiais federais ao disparar mais de 50 vezes e lançar as três granadas contra a equipe que foi até Levy Gasparian, no interior do Rio, para cumprir mandado de prisão expedido pelo ministro Alexandre de Moraes.

A PF chega a citar 'motivação torpe' de Jefferson, em razão de o político ter externado que o 'motivo da reação foi a discordância em relação ao mérito da decisão judicial'. O ex-deputado acabou sendo indiciado por quatro tentativas de homicídio, ligadas aos quatro integrantes da equipe da PF que tentaram capturá-lo.

* Com informações do Estadão Conteúdo

Fonte: Redação Terra
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