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Nunes questiona Boulos sobre depredação da Fiesp e psolista tem direito de resposta: 'Desesperado'

Debate entre candidatos pela prefeitura de São Paulo tem troca de farpas e acusações

19 out 2024 - 22h41
(atualizado em 20/10/2024 às 00h03)
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Nunes questiona Boulos sobre depredação da Fiesp e psolista responde: 'Você fica desesperado':

O confronto entre Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL) que ocorre neste sábado, 19, tem trocas de farpas e acusações de ambos lados. Após um primeiro bloco em que Boulos chamou Nunes de "pai do apagão" e em que o atual prefeito criticou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a gestão municipal de Fernando Haddad (PT) na capital paulista, o segundo bloco do debate organizado pela Record em parceria com Estadão e Rádio Eldorado também manteve o mesmo tom inicial.

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O atual prefeito decidiu trazer o passado de Boulos no MST à tona. Em comentário feito durante seu momento de fala no debate, Nunes pediu para que o professor explicasse o episódio em que o movimento depredou o prédio da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) em 2016.

Ricardo Nunes (MDB) questiona Guilherme Boulos (PSOL) sobre depredação da FIESP
Ricardo Nunes (MDB) questiona Guilherme Boulos (PSOL) sobre depredação da FIESP
Foto: Reprodução/Youtube/Record

"Você precisa explicar: você se arrende ou não de ter depredado a Fiesp? De ter falado que foi pouco ter quebrado as vidraças? Porque a gente não quer espantar os investidores. Você se arrependeu do que fez com a Fiesp?", questionou Nunes.

Boulos não respondeu diretamente a pergunta do atual prefeito ao ganhar um direito de resposta no debate, mas falou sobre sua participação no movimento. "Todas às vezes que participei de manifestações foi defendendo famílias sem teto. Talvez ele [Ricardo Nunes] não saiba o que é um despejo, o que é uma mãe perdendo seu último colchão. É um deve moral. Foi isso que eu fiz a minha vida toda", disse.

"Nunca fui preso por dar tiro em porta de boate. Não sou investigado por desvio de dinheiro de creche. Essa é nossa diferença", completou. A acusação sobre o tiro a qual o candidato do PSOL se refere é de uma matéria publicada pelo Metrópoles em 1996. Na época, Nunes tinha 28 anos e, após policiais ouvirem tiros em uma casa noturna na cidade de Embu das Artes (SP), ele portava uma pistola em frente ao local. 

Fonte: Redação Terra
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