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Pablo Marçal acusa Bolsonaro de "se curvar ao comunismo"; entenda

O candidato revelou a jornalistas que continuará apoiando o ex-presidente, embora considere a escolha dele de apoiar Ricardo Nunes um erro

10 set 2024 - 14h26
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Pablo Marçal (PRTB) declarou nesta segunda-feira (9), que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), "se curvou ao comunismo" ao apoiar a reeleição do atual prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB). Apesar da crítica, Marçal revelou a jornalistas que continuará apoiando Bolsonaro, embora considere a escolha do ex-presidente um erro.

Candidato à prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB)
Candidato à prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB)
Foto: Reprodução/Redes Sociais / Perfil Brasil

Durante um evento no Sinditaxi, em São Paulo, Marçal foi questionado sobre sua participação no ato de 7 de Setembro na Avenida Paulista e sobre críticas recentes feitas pelo pastor Silas Malafaia. Malafaia, ligado à Assembleia de Deus Vitória em Cristo, pediu que os evangélicos não votassem em Marçal.

O influenciador que estava em El Salvador antes do evento, chegou ao local após o término dos discursos e foi impedido de subir no carro de som, onde estavam outros participantes. "Eu não subi no palanque, mas acabei caindo nos braços do povo. Quando eu vi a resposta do povo e aquele tanto de boné; que tanto de gente vendendo boné ali", afirmou o candidato.

Em resposta às críticas de Silas Malafaia, Pablo Marçal citou uma passagem bíblica e comparou o pastor a Eliabe, irmão mais velho de Davi. "O comunismo é o Golias, eu sou o Davi, e entrou o personagem novo nesse fim de semana, que é o Malafaia. Eliabe é o irmão mais velho de Davi. O Eliabe, que é o Silas, se levanta para me desmoralizar. Ele falou que eu tenho medo de Alexandre de Moraes. Só tem uma pessoa de quem eu tenho medo, é o Deus vivo."

Marçal é questionado sobre viagem a El Salvador

O candidato Marçal negou que sua recente viagem a El Salvador tenha sido um fracasso, como apontaram adversários políticos. Marçal viajou ao país com o objetivo de se encontrar com líderes como o presidente salvadorenho, Nayib Bukele, o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o presidente da Argentina, Javier Milei. No entanto, retornou ao Brasil em menos de três dias para participar de um evento em São Paulo.

Ao ser questionado sobre o assunto, afirmou: "Vai ter ainda [mais viagens]. Eu tô na campanha. Eu não tô comentando a campanha dos meus adversários. Eles não têm que comentar a minha".

Perfil Brasil
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