PL terá maior bancada do Senado em 2023; veja os eleitos em cada Estado
Partido do presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro, se tornará o maior do Senado a partir do ano que vem
O Partido Liberal (PL), que tem como principal expoente o presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro, contará com a maior bancada do Senado Federal em 2023 após as eleições gerais deste domingo, 02.
A sigla, que tem se fortalecido nos últimos anos no cenário brasileiro, elegeu oito senadores ao todo. Com isso, o PL ocupará 14 das 81 cadeiras do Senado na próxima legislatura - despontando como a maior legenda do plenário.
PL pode perder dianteira
O partido de Bolsonaro poderia perder sua liderança no Senado caso o União Brasil e o Progressistas (PP), consolidarem a fusão partidária anunciada por dirigentes das siglas na véspera da eleição. Caso a junção aconteça, o novo partido chegaria a 16 cadeiras no Senado.
Confira a lista de senadores eleitos pelo PL nas eleições 2022:
Outros destaques do PL que seguirão no próximo ano são os senadores Carlos Portinho (PL-RJ); Carlos Viana (PL-MG); Flávio Bolsonaro (PL-RJ); Jorginho Mello (PL-SC); Marcos Rogério (PL-RO) e Zequinha Marinho (PL-PA).
PSD terá 2ª maior bancada
O Partido Social Democrático (PSD) contará com a segunda maior bancada do Senado, com 12 senadores - dois destes reeleitos neste domingo. O União Brasil se destaca em terceiro lugar, seguido pelo Movimento Democrático Brasileiro (MDB), com 10 senadores cada.
Neste ano, os eleitores decidiram a composição de um terço do Senado - 27 parlamentares. Com mandatos de oito anos para cada senador, em 2026 serão eleitos dois nomes de cada estado para as outras 54 cadeiras.
PL ganha espaço no Senado
Com seis novas cadeiras conquistadas em 2022, o PL se tornou o partido de maior destaque da bancada deste ano. União passará de seis para 10 senadores, enquanto o PT deve manter sua posição de quinta maior bancada - saltando de sete para nove cadeiras.
O MDB foi a sigla que mais perdeu no Senado, passando de 13 para 10 senadores.
Podemos, PSDB e PTB perderam duas cadeiras, cada. Com isso, o PTB não terá senadores quando os mandatos forem transmitidos.