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"Precisamos unir o Rio, aceitar resultado e seguir caminhando", diz Castro

Governador do Rio de Janeiro votou na manhã de domingo, 2, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio

2 out 2022 - 10h38
(atualizado às 11h51)
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O Governador do Rio e candidato, Cláudio Castro vai às urnas durante as Eleições 2022 realizada no Rio de Janeiro, RJ
O Governador do Rio e candidato, Cláudio Castro vai às urnas durante as Eleições 2022 realizada no Rio de Janeiro, RJ
Foto: ORANDO LABBE/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO

O governador do Rio de Janeiro, Claudio Castro, fez um balanço positivo de sua campanha e de sua gestão, após votar nesta manhã de domingo, 2, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio. À frente na corrida pelo Palácio Guanabara, sede do governo fluminense, o governador enfatizou que o Rio e o Brasil precisam aceitar os resultados das urnas, seja hoje ou em segundo turno.

"O que a gente precisa é, ou amanhã ou quando acabar a eleição, unir o Rio, aceitar o resultado. O Brasil aceitar o resultado, qualquer que seja ele, e continuar caminhando por um Rio de Janeiro melhor."

Ele afirmou ainda que sua campanha não se dedicou a fazer críticas aos adversários: "Não usamos nem um espaço que nos foi concedido para falar mal dos outros." Disse ainda que fez "uma campanha limpa, de propostas, campanha onde a gente conseguiu demonstrar o que a gente fez e aquilo que a gente pretende fazer nos próximos quatro anos".

Ele avaliou positivamente a própria gestão. "Foram dois anos onde quase um ano e meio foi dentro de uma pandemia. Ainda assim, o Rio de Janeiro hoje é um estado organizado, com as contas em dia, voltando a gerar emprego, voltando a ser atrativo para as empresas virem para cá, onde as políticas sociais foram retomadas", declarou, após votar na Escola Municipal Golda Meir, na Barra da Tijuca.

"É óbvio que erros sempre vão acontecer, mas esse é um governo do diálogo, um governo que está pronto para continuar caso seja a vontade da população nos próximos quatro anos."

Indagado sobre as diferentes reações à sua chegada - algumas pessoas gritavam "mito", outras, "ladrão" -, o governador enfatizou que se trata do retrato de "um Brasil polarizado, um Brasil muito dividido".

Estadão
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