Script = https://s1.trrsf.com/update-1734630909/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Resumo das Eleições 2018: Alckmin critica Doria e partidos definem apoios para 2º turno

Bolsonaro procura ministro da Educação que tenha autoridade e Haddad não quer se desvincular de Lula; veja destaques desta terça

9 out 2018 - 20h26
Compartilhar
Exibir comentários

De segunda a sexta, o Estado publicará resumos com as principais notícias sobre as campanhas e o dia dos candidatos nas eleições 2018.

Confira abaixo os destaques desta terça-feira, 9:

Alckmin critica Doria: 'não sou traidor'

Dois dias depois de ficar em quarto lugar no primeiro turno da corrida presidencial, Geraldo Alckmin criticou João Doria durante reunião da Executiva Nacional do PSDB em Brasília. Presidente nacional do partido, o ex-governador chamou Doria de "temerista" e afirmou: "traidor não sou eu". O áudio do trecho da reunião foi obtido pelo Estado. para conferir.

Doria: 'PSDB está distanciado do sentimentos das ruas'

Doria, que disputa com Márcio França (PSB) o governo de São Paulo no segundo turno, declarou em entrevista ao Estado que o PSDB precisa se reposicionar e se adequar à expectativa da população: "PSDB está distanciado do sentimento das ruas".

Enquanto isso, França, também em entrevista ao Estado, evitou criticar Jair Bolsonaro e disse que não pretende se envolver na eleição nacional: "O povo, de maneira geral, não entende esse negócio de direita e esquerda".

Partidos definem apoios para 2º turno

O candidato do Novo à Presidência, João Amoêdo
O candidato do Novo à Presidência, João Amoêdo
Foto: Tiago Calazans/Divulgação Partido Novo / Estadão

Em entrevista para o Estado, concedida nesta segunda, 8, João Amoêdo (Novo) havia demonstrado simpatia com algumas ideias defendidas por Paulo Guedes, coordenador econômico da campanha de Jair Bolsonaro (PSL), mas preferiu manter-se imparcial em relação a quem apoiaria no segundo turno das eleições 2018.

Hoje, o Novo reforçou a fala do ex-candidato e enviou uma nota à imprensa afirmando que o partido se mantém neutro na próxima fase da disputa presidencial, mas que é "absolutamente contrário ao PT". O movimento foi acompanhado pelo PP, que também comunicou hoje uma postura "de absoluta isenção e neutralidade" para o segundo turno.

Ao mesmo tempo, o DEM deve liberar o apoio individual de seus quadros aos candidatos, enquanto o PSB afirmou hoje que apoia oficialmente a candidatura de Haddad no segundo turno; paralelamente, o PTB comunicou nesta tarde que o apoio do partido irá para o candidato do PSL.

Bolsonaro: "Procuro Ministro da Educação que tenha autoridade"

Durante uma entrevista concedida à Rádio Jovem Pan, nesta tarde, o candidato Jair Bolsonaro (PSL) explicou os critérios que busca em alguém para comandar o Ministério da Educação, caso seja eleito no segundo turno: "Alguém que tenha autoridade. Que expulse a filosofia de Paulo Freire. Que mude os currículos escolares", disse, acrescentando: "Para aprender química, matemática, português e não sexo".

Haddad não quer se desvincular de Lula

Na tarde desta terça, 9, Fernando Haddad, afirmou para jornalistas que não pretende desvincular seu nome do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante a campanha para o segundo turno.

De acordo com Gleisi Hoffman, presidente do Partido dos Trabalhadores e senadora recém-eleita pelo Paraná, o próprio Lula havia pedido que o candidato do PT à presidência parasse de visitá-lo na Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, e tivesse mais concentração nas agendas de rua da campanha. "Foi um recado para mim: manda o Haddad fazer campanha, não precisa mais vir aqui", disse Gleisi, durante uma reunião organizada pela direção do PT em São Paulo.

Kim Kataguiri pode ser barrado na câmara

Eleito deputado federal em São Paulo, Kim Kataguiri (DEM) pode ser impedido de ocupar o comando da Câmara dos Deputados por conta de sua idade. Deputados interessados na presidência da Casa estariam articulando uma forma de ir à Justiça. A Constituição daria respaldo legal para tal, uma vez que ele seria o primeiro na linha sucessória do País e, para assumir o Planalto, é preciso ter 35 anos - ele tem 22. A palavra final sobre o embate caberia ao Supremo Tribunal Federal.

Estadão
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade