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Paes explica polêmica do Ozempic e nega campanha por voto útil para vitória no 1º turno

Eduardo Paes (PSD) falou com a imprensa após participação no último debate antes do 1º turno, nesta quinta, 3

4 out 2024 - 00h59
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Foto: Catarina Carvalho/Terra

O prefeito Eduardo Paes (PSD), após o último debate antes do 1º turno das eleições para a Prefeitura do Rio de Janeiro, explicou sobre a polêmica do Ozempic, que foi citada durante a noite desta quinta-feira, 3, por adversários. Além disso, o candidato à reeleição também negou campanha por voto útil. 

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Durante a semana, uma entrevista de Paes para o jornal Extra repercutiu depois que o político revelou a intenção de disponibilizar Ozempic no sistema público de saúde, caso reeleito. O medicamento, destinado para tratar diabetes tipo 2, se popularizou como emagrecedor. “O Rio vai ser uma cidade que não vai ter mais gordinho, todo mundo vai tomar Ozempic nas clínicas da família”, declarou Paes na entrevista.

Após o debate, Paes explicou à imprensa que deu uma entrevista onde foi perguntado como ele perdeu 30 quilos. “Emagrecer é uma questão de saúde, eu disse isso na entrevista. Portanto, quebrando a patente, eu acho justo que a população mais pobre da nossa cidade possa ter acesso a esse medicamento”, complementou.

No debate, em um confronto direto entre Marcelo Queiroz e Eduardo Paes, Queiroz trouxe o assunto à tona e ironizou que os cariocas não conseguirão usar o remédio em razão de enormes filas no Sistema Nacional de Regulação (SISREG), em suas palavras. 

Voto útil?

Ao ser questionado pela imprensa se estaria um apelo pelo voto útil, para que a eleição terminasse no primeiro turno, Paes negou. “Eu não fiz apelo para voto útil, eu fiz apelo para a gente vencer as eleições, para que a maioria vote em mim no próximo domingo”, disse o candidato à reeleição.

Paes citou a dificuldade em conduzir uma campanha nesse período, enquanto toca a prefeitura. “Uma campanha exige muito do candidato. Eu quero voltar para a minha rotina, para tocar todas as minhas responsabilidades da prefeitura, que não são poucas. A cidade tem muitos desafios”, disse.

“Se puder terminar no domingo, maravilhoso. Se não puder, a gente disputa o segundo turno. A única coisa que não podem me acusar é de não ser conhecido e de não debater a cidade há muito tempo, de tantos debates que eu já passei”, concluiu.

Fonte: Redação Terra
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