Ao menos 162 pessoas foram presas no Rio de Janeiro neste domingo (5) por boca de urna e utilização de carros de som. As informações foram divulgadas por Adriana Brandão, diretora-geral do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ).
De acordo com a lei eleitoral, ambas as práticas são consideradas criminosas, assim como a promoção de comício ou carreata e a divulgação de qualquer espécie de propaganda de partidos políticos ou de seus candidatos.
A assessoria de imprensa do TRE-RJ afirmou que, no total, 260 policiais militares estão atuando como fiscais em todo o Estado, com 82 agentes apenas na capital. O órgão não soube estimar o número exato de servidores do tribunal mobilizados nas sessões para a realização do mesmo serviço.
Em dias de eleição, é legalmente permitida a manifestação individual e silenciosa de eleitores por meio de bandeiras, broches, dísticos e adesivos, exclusivamente.
O acervo fica na zona norte do Rio de Janeiro, mais especificamente no bairro de Piedade
Foto: Mauro Pimentel / Terra
O dono é Fernando França, um ex-professor de Biologia que há cerca de duas décadas trocou as salas de aula pela vida de colecionador
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Entre álbuns de figurinhas, revistas, e todo o tipo de antiquário, França é dono de uma coleção que explica de forma cronológica como os políticos pediram votos no País ao longo dos últimos três séculos
Foto: Mauro Pimentel / Terra
"Aqui você vai encontrar a história da propaganda eleitoral brasileira", diz, ao receber a reportagem do Terra em sua casa
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Um dos cômodos da casa está totalmente decorado, com exclusividade, com camisetas, chaveiros, lápis, banners, enfim, tudo o que o político brasileiro já fez em termos de marketing para ganhar votos e vencer eleições
Foto: Mauro Pimentel / Terra
"Esse material todo fica em caixas, mas tirei tudo e coloquei para vocês terem uma ideia de quanta coisa já foi produzida", conta ele
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Fernando possui títulos eleitorais e imagens de políticos de épocas passadas, como Getúlio Vargas, que costumava, por exemplo, carimbar notas de baixo valor e entregar para os eleitores
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Atualmente, seguindo determinação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), nenhum político é mais autorizado a dar brindes aos possíveis eleitores como forma de conquistar o voto
Foto: Mauro Pimentel / Terra
"Antigamente, as campanhas eram feitas ao redor das paróquias", recorda
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Santinho, popularmente, tornou-se todo e qualquer panfleto de candidato, geralmente com sua imagem e propostas de governo
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Relíquias da propaganda eleitoral brasileira no acervo de Fernando França
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Relíquias da propaganda eleitoral brasileira no acervo de Fernando França
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Relíquias da propaganda eleitoral brasileira no acervo de Fernando França
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Relíquias da propaganda eleitoral brasileira no acervo de Fernando França
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Relíquias da propaganda eleitoral brasileira no acervo de Fernando França
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Relíquias da propaganda eleitoral brasileira no acervo de Fernando França
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Relíquias da propaganda eleitoral brasileira no acervo de Fernando França
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Relíquias da propaganda eleitoral brasileira no acervo de Fernando França
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Relíquias da propaganda eleitoral brasileira no acervo de Fernando França
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Relíquias da propaganda eleitoral brasileira no acervo de Fernando França