Com 100% das urnas apuradas, está definido como novo governador do Rio Grande do Norte Robinson Faria (PSD), com 54,42% dos votos. Henrique Eduardo (PMDB) teve 45,58%. Confira abaixo o resultado parcial do segundo turno.
O vice-governador do Estado Robinson Faria, presidente estadual do PSD, tenta pela primeira vez chegar ao cargo de governador do Estado. Há quatro anos ele buscou viabilizar sua candidatura ao Executivo, mas naufragou antes mesmo das convenções, quando foi preterido pela então governadora Wilma de Faria, sua aliada daquele momento, que preferiu o vice-governador Iberê Ferreira ao invés dele.
Robinson Faria foi deputado estadual por seis mandatos e nesse período chegou a presidir a Assembleia Legislativa por oito anos. Em 2010, Faria foi eleito vice-governador na chapa com Rosalba Ciarlini, hoje governadora. No entanto, a aliança dos dois foi rompida seis meses após serem empossados nos cargos. A partir de julho de 2011, Robinson Faria passou a fazer uma crítica dura a governadora Rosalba.
Embora se defina como candidato de oposição, durante esta campanha Robinson evitou críticas mais contundentes ao Governo do Estado. A explicação para isso é o fato de que o cunhado da governadora, o deputado federal Betinho Rosado, presidente estadual do PP, fez aliança com Robinson. Além disso, Rosalba Ciarlini, embora não declarada, mostra-se simpática a candidatura de Robinson e isso ocorre porque ela se tornou rival de Henrique Alves a partir do momento que o Democratas, partido da governador, vetou a candidatura a reeleição, preferindo ficar apoiando a candidatura própria do PMDB ao Governo.
O acervo fica na zona norte do Rio de Janeiro, mais especificamente no bairro de Piedade
Foto: Mauro Pimentel / Terra
O dono é Fernando França, um ex-professor de Biologia que há cerca de duas décadas trocou as salas de aula pela vida de colecionador
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Entre álbuns de figurinhas, revistas, e todo o tipo de antiquário, França é dono de uma coleção que explica de forma cronológica como os políticos pediram votos no País ao longo dos últimos três séculos
Foto: Mauro Pimentel / Terra
"Aqui você vai encontrar a história da propaganda eleitoral brasileira", diz, ao receber a reportagem do Terra em sua casa
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Um dos cômodos da casa está totalmente decorado, com exclusividade, com camisetas, chaveiros, lápis, banners, enfim, tudo o que o político brasileiro já fez em termos de marketing para ganhar votos e vencer eleições
Foto: Mauro Pimentel / Terra
"Esse material todo fica em caixas, mas tirei tudo e coloquei para vocês terem uma ideia de quanta coisa já foi produzida", conta ele
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Fernando possui títulos eleitorais e imagens de políticos de épocas passadas, como Getúlio Vargas, que costumava, por exemplo, carimbar notas de baixo valor e entregar para os eleitores
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Atualmente, seguindo determinação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), nenhum político é mais autorizado a dar brindes aos possíveis eleitores como forma de conquistar o voto
Foto: Mauro Pimentel / Terra
"Antigamente, as campanhas eram feitas ao redor das paróquias", recorda
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Santinho, popularmente, tornou-se todo e qualquer panfleto de candidato, geralmente com sua imagem e propostas de governo
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Relíquias da propaganda eleitoral brasileira no acervo de Fernando França
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Relíquias da propaganda eleitoral brasileira no acervo de Fernando França
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Relíquias da propaganda eleitoral brasileira no acervo de Fernando França
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Relíquias da propaganda eleitoral brasileira no acervo de Fernando França