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Ronaldo Caiado, governador de Goiás, reafirma apoio a Bolsonaro no 2º turno

Governador espera que o governo de Jair Bolsonaro, "que mostra tranquilidade e paz", tenha continuidade

6 out 2022 - 12h05
(atualizado às 12h56)
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Ronaldo Caiado declara apoio a Jair Bolsonaro
Ronaldo Caiado declara apoio a Jair Bolsonaro
Foto: Reprodução/Youtube/CNN

Ronaldo Caiado (União Brasil), governador reeleito de Goiás, reafirma seu apoio a Jair Bolsonaro (PL), no segundo turno das eleições. Caiado e o presidente se encontraram na manhã desta quinta-feira, 6, junto a outros governadores no Palácio da Alvorada, em Brasília. Em declaração ao vivo, Caiado diz esperar que o governo de Bolsonaro, "que mostra tranquilidade e paz", tenha continuidade.

O governador afirma que são claros os motivos que o fazem apoiar Bolsonaro, um "homem de formação democrática", como ele se intitula. "Primeiro, graças à nossa parceria, fizemos a regionalização da Saúde, algo jamais visto em nosso Estado. Ampliamos nosso atendimento na área da educação, sendo referencia nacional", ressalta Caiado, que também cita a logística e infraestrutura de Goiás como diferenciais.

Na sequência, Caiado fala sobre a segurança pública, considerando Goiás "um lugar onde o bandido ou muda de profissão, ou muda de Estado". As parcerias entre o Estado e o Governo Federal em programas sociais também são citadas por Caiado.  

Por fim, o governador analisa positivamente o mandato de Bolsonaro nos últimos anos. Ele diz que a marca que fica é o do combate à corrupção e o respeito ao dinheiro público. "Com respeito ao dinheiro público, o senhor avançou muito e nós, governadores, também avançamos muito", acredita, se direcionando a Bolsonaro, que estava ao seu lado.

Para Caiado, a busca pelo "rompimento do ciclo da pobreza" é outra marca do governo Bolsonaro que o político da União Brasil também valoriza. 

"Em nome de todos aqueles 7 milhões e 200 mil goianos, trago aqui o abraço, o apoio e a certeza de que o senhor terá uma vitória ainda maior no 2º turno", finaliza o governador, enfatizando que o "jogo democrático" será respeitado.

Fonte: Redação Terra
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