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Marçal diz que candidatos são de esquerda e Datena defende que 'extremos não são bons'

Ex-coach colocou em pauta a ideologia política durante o debate

4 out 2024 - 00h00
(atualizado às 02h18)
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Pablo Marçal (PRTB) e José Luiz Datena (PSDB)
Pablo Marçal (PRTB) e José Luiz Datena (PSDB)
Foto: Reprodução/TV Globo

Os candidatos à Prefeitura de São Paulo Pablo Marçal (PRTB) e José Luiz Datena (PSDB) protagonizaram uma dobradinha contra a extrema esquerda durante o último debate antes das eleições municipais, realizado na noite desta quinta-feira, 3, na TV Globo. 

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Apesar do episódio da cadeirada --um dos momentos mais violentos da corrida eleitoral na capital paulista--, essa é a segunda vez que os dois se unem para criticar os adversários. Como no debate promovido pela Folha de S.Paulo, o ex–coach chamou o apresentador para trazer à tona a questão da ideologia política. 

Marçal se apresentou como único representante da direita, apontou Guilherme Boulos (PSOL) como "extrema esquerda" pintado de centro pelos marqueteiros e questionou ao Datena se o "extremismo da extrema esquerda" pode governar a capital paulista. 

Em dobradinha com Datena contra extrema esquerda, Marçal diz que Boulos 'destruiu hino nacional' com linguagem neutra:

"De jeito nenhum. O que está nos extremos, Pablo Marçal, é horrível. Há gente boa na esquerda e há gente boa na direita", diz Datena ao declarar que não é contra a esquerda que Lula (PT) defende e nem a direita de Bolsonaro (PL). 

"O comunismo de extrema esquerda do [Josef] Stalin, do [Leon] Trótski. O Stalin matou 70 milhões de pessoas. Por outro lado, na extrema direita, eu continuo insistindo: o fascismo do [Adolf] Hittler, do [Benito] Mussolini, e coisas que tais, matou numa 2ª Guerra Mundial 6 milhões de judeus e 50 milhões de pessoas. O que está no extremo não é bom."

Em seguida, Marçal concorda com o apresentador da Band e acusa Boulos de "destruir o hino nacional", lembrando o episódio em que o hino foi cantado em linguagem neutra durante um evento do candidato do PSOL.

Boulos: ‘Marçal acusar alguém de extremista é igual a Suzane Richtofen acusar alguém de assassinato’:

Já em relação ao atual prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), o ex-coach afirmou que seu “secretariado é de esquerda” e frisou que Marta Suplicy (PT), ex-secretária do prefeito, tornou-se vice de Boulos.  "O extremismo não pode governar São Paulo. São Paulo é uma cidade conservadora, eu sou cristão", finalizou. 

Fonte: Redação Terra
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