Seguranças da campanha de Marçal o acusam de calote de R$ 200 mil, segundo site
O ex-coach rebate, dizendo que todos os pagamentos estão em dia; entenda o caso
Seguranças que trabalharam na campanha de Pablo Marçal (PRTB) durante a eleição municipal pela Prefeitura de São Paulo o acusam de dar um calote de mais de R$ 200 mil. As informações são do UOL. Ao Terra, a assessoria de imprensa do ex-coach rebateu dizendo que todos os seguranças que prestaram serviço direto a Marçal estão com pagamentos em dia.
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De acordo com a denúncia obtida pelo site, cerca de 20 seguranças que trabalharam na equipe de Marçal afirmam que estão sem receber pelos serviços prestados em setembro e outubro.
O candidato e a campanha estariam devendo R$ 10 mil, em média, para cada um deles. Além dos salários, os profissionais também alegam não terem recebido reembolsos de alimentação e estacionamento.
“Uma pessoa que pregou a campanha inteira que era chamada por Deus para cuidar do povo, mas não tratava com respeito quem estava ao lado dele. Ele tinha que cuidar primeiro de quem estava perto dele”, disse ao UOL um dos seguranças, que não teve sua identidade revelada.
Nos relatos, os seguranças também contam que o ritmo de trabalho era intenso e que se estendia por horas. Além disso, dizem que o contrato era “boca a boca”, sem qualquer papel assinado.
Segundo a campanha de Marçal, “havia uma equipe de segurança que estava a cargo do Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB) e que atendia a vice-prefeita e outras pessoas do partido” e que “se existe alguma pendência, cabe ao partido realizar os pagamentos referentes a essa equipe específica”.
O Terra tenta contato com a assessoria do PRTB. O espaço segue aberto.