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TRE-SP nega existência de relatório de inteligência que comprove fala de Tarcísio contra Boulos

Sem provas, governador de São Paulo declarou que integrantes do PCC orientaram familiares a votar no psolista, que ingressou com uma ação

27 out 2024 - 16h50
(atualizado às 17h46)
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Tarcisio e Boulos
Tarcisio e Boulos
Foto: Montagem/MISTER SHADOW/ASI/NINO CIRENZA/ATO PRESS/ / Estadão

O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) informou na tarde deste domingo, 27, que não tem conhecimento sobre nenhum relatório de inteligência que comprove a fala de Tarcísio de Freitas (Republicanos).

Sem provas, o governador do Estado de São Paulo, que apoia a candidatura do prefeito Ricardo Nunes (MDB), declarou que integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC) orientaram familiares a votar em Guilherme Boulos (PSOL) nas eleições municipais de São Paulo. O psolista negou a acusação e ingressou com uma ação de investigação na Justiça Eleitoral contra Tarcísio

“Não chegou ao conhecimento do TRE-SP nenhum relatório de inteligência nem nenhuma informação oficial sobre esse caso específico”, disse a nota do TRE-SP, que informou ter sido informado sobre a declaração pela imprensa. "Após a divulgação do caso, o candidato a prefeito de São Paulo Guilherme Boulos entrou com uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije) na 1ª Zona Eleitoral por abuso de poder político e abuso no uso dos meios de comunicação."

"O Tribunal é um órgão do Poder Judiciário que age mediante provocação. Os legitimados para propor ação são o Ministério Público Eleitoral, candidatos, partidos políticos, coligações e federações. O TRE-SP não se manifesta sobre casos concretos que possa vir a julgar", finalizou a nota. 

Mais cedo, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) informou, em nota, que o Sistema de Inteligência da Polícia Militar (PM) interceptou a circulação de mensagens atribuídas a uma facção criminosa determinando a escolha de candidatos a prefeitura nos municípios de Sumaré, Santos e na capital paulista. "A Polícia Civil investiga a origem das mensagens", disse a SSP-SP, mas também não apresentou provas.

Fonte: Redação Terra
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