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TSE proíbe Bolsonaro de usar discurso na embaixada em Londres durante campanha eleitoral

Além disso, o ministro Benedito Gonçalves determinou a exclusão da postagem feita pelo deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) das redes

19 set 2022 - 22h52
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Foto: Reuters

O presidente Jair Bolsonaro (PL) foi proibido pelo ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Benedito Gonçalves de usar em sua campanha eleitoral imagens do discurso feito na sacada da residência oficial do embaixador brasileiro no Reino Unido, no domingo (18). Além disso, foi determinada a exclusão da postagem feita pelo deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) de uma rede social. 

O presidente foi a Londres para o funeral da Rainha Elizabeth II, e no discurso, ele repetiu o tom usado em atos eleitorais para fazer críticas a Luiz Inácio Lula da Silva (PT). "Sabemos quem é do outro lado e o que eles querem implantar em nosso Brasil. A nossa bandeira sempre será dessas cores que temos aqui [apontando para a bandeira do Brasil na sacada da residência]: verde e amarela. Jamais aceitaremos o que eles querem impor", disse o candidato à reeleição.

A ação foi movida por Soraya Thronicke (UNIÃO), candidata à Presidência, afirmou que “tem se notabilizado pela utilização de eventos a que comparece na condição Chefe de Estado, custeados com recursos públicos e inacessíveis aos demais candidatos”, para fazer divulgação na campanha. 

Na decisão, Gonçalves considerou que diante das provas anexadas ao processo, que “o acesso à Embaixada, por força do cargo de Chefe de Estado, foi utilizado em proveito da campanha”, visto que a repercussão da publicação, com 49 mil visualizações, “demonstra que o alcance do ato não se restringiu ao pequeno grupo presente ao local”, afirmou. 

Além disso, o ministro afirmou que a conduta, por propiciar contato direto com eleitores e favorecer a produção de material de campanha, “é tendente a ferir a isonomia, pois explora a atuação do Chefe de Estado, em ocasião inacessível a qualquer dos demais competidores, para projetar a imagem do candidato”. 

*Com informações do Estadão

Fonte: Redação Terra
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