Metas da telefonia não serão revistas com o racionamento
Quinta, 31 de maio de 2001, 12h33
A crise energética não deve alterar as metas de universalização das empresas de telefonia. Foi o que garantiu o presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Renato Guerreiro. "Não faz sentido nenhum tratamento ou reconsideração (das metas). Não vamos admitir que falte energia para antecipar metas e não falte para expandir outros serviços", afirmou Guerreiro.
As operadoras de telefonia que detêm licenças do serviço móvel pessoal só poderão começar a usar os novos serviços se anteciparem as metas até o final do ano. Se atingirem as metas, as operadoras também poderão operar a telefonia em todo país, como a Embratel e Intelig.