O presidente da Eletronuclear, Flávio Decat de Moura, disse que as usinas nucleares Angra I e Angra II estão trabalhando com suas capacidades máximas para suprir a demanda do racionamento de energia elétrica. Angra I gera 657 MW e Angra II, construída para gerar 1.309 MW, está nos 1.357 MW. De acordo com Flávio Decat de Moura, a contribuição das duas usinas é muito pequena: para o Brasil, representa apenas 3% e para o Rio de Janeiro, 50% da demanda. Ele adiantou que 30% do projeto de Angra III já estão desenvolvidos e que já foram gastos US$ 700 milhões na compra de equipamentos importados. A obra de Angra III só estará concluída em 6 anos e meio e serão gastos, no total, US$ 1,5 bilhão, para a usina gerar 1.309 MW.