As empresas do setor público serão as primeiras a ter a luz cortada em caso de não cumprimento da meta de 35% de redução no consumo. A decisão da Câmara de Gestão da Crise de Energia (GCE) vai acabar com a imunidade desses setores, que até agora não corriam risco de corte.
Serviços essenciais, como hospitais, aeroportos e metrô não fazem parte da medida. "O governo quer, com essa medida, que o setor público possa dar o exemplo à população", disse o superintendente de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Hélio Puttini Júnior.
A GCE informou que ainda não possui a lista das empresas públicas que não vêm cumprido a meta, mas pretende ter esses dados até a semana que vem.