Script = https://s1.trrsf.com/update-1731945833/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Escolas americanas proíbem a Bíblia por ser 'pornográfica'; entenda o caso

O governo republicano de Utah aprovou uma lei em 2022 que proíbe livros "pornográficos ou indecentes" nas escolas e um pai considerou a Bíblia 'vulgar" para crianças

3 jun 2023 - 18h04
(atualizado às 18h40)
Compartilhar
Exibir comentários
Queixa foi feita no ano passado, mas somente nesta semana, um comitê que foi designado para analisar o assunto
Queixa foi feita no ano passado, mas somente nesta semana, um comitê que foi designado para analisar o assunto
Foto: Canva / Perfil Brasil

Um distrito escolar no Estado americano de Utah decidiu tirar a Bíblia das escolas primárias e secundárias por conter "vulgaridade e violência". A denúncia partiu de um pai de aluno, que disse que a Bíblia do Rei Jaime (a versão usada pela Igreja Anglicana) contém passagens sobre incesto e estupro e, segundo ele,  é essencialmente "pornográfica".

Segundo o site The Salt Lake Tribune, uma lei estadual aprovada em 2022 tem sido usada por grupos conservadores para censurar livros com temática racial ou LGBTQIA+.

A queixa foi feita no ano passado, mas somente nesta semana, um comitê que foi designado para analisar o assunto decidiu que a Bíblia será removida de sete ou oito escolas.

Após a proibição, o legislador republicano que promoveu a lei que restringe o acesso a livros  considerados "indecentes",  Ken Ivory, criticou o rótulo "pornográfico" da Bíblia e disse que era uma "piada" e uma deturpação política.

Além da Bíblia, o distrito também removeu das escolas  outros livros, como "Diário Absolutamente Verdadeiro de um Índio de Meio Expediente", de Sherman Alexie e "Procurando Alasca", de John Green. 

 

Perfil Brasil
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade