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A DANÇA DAS CADEIRAS NA BASE ALIADA

Partidos que sustentam FHC brigam
e se abraçam com a mesma facilidade

Gabriela Escobar/Redação Terra

FHC está enfrentando, além da oposição, seus aliados (JB Online)
Fernando Henrique Cardoso foi lançado à Presidência da República em 1994 por causa do sucesso do Plano Real, mas foi graças às alianças políticas que formaram a quase imbatível base aliada que ele conseguiu se manter em alta e ainda se reeleger em 1998. Por isso, não é possível falar em governo FHC sem falar nessa aliança. Tudo o que o Planalto decide é antes submetido aos caciques aliados, não apenas do PSDB (partido do presidente), como do PMDB, do PFL e do PPB.

A base aliada surgiu como uma resposta à tentativa do PSDB de se aliar ao PT para disputar as eleições presidenciais de 1994. Como vinha acontecendo com freqüência desde a eleição de Fernando Collor, em 1989, Lula era o favorito das pesquisas. Mas o então ministro da Economia, Fernando Henrique Cardoso - homem forte do enfraquecido governo Itamar Franco e cuja imagem estava ligada à criação do Real - também tinha bons números e ambicionava o Planalto. Por esse motivo, uma união entre tucanos e petistas seria praticamente imbatível.

Por considerar a eleição ganha, o PT recusou a aliança com os tucanos, que ficaram apenas com a opção de procurar consolo nos braços do PFL e do PPB - partidos que estão aliados ao poder central ininterruptamente desde a ditadura militar. O PMDB, que desde José Sarney não tem candidato próprio para o Planalto, uniu-se ao grupo. Estava formada então a base aliada.

Hoje, esses quatro partidos dominam 378 das 513 cadeiras da Câmara e 51 das 71 vagas do Senado, números que conferem estabilidade e segurança e permitem, inclusive, que as freqüentes brigas não destruam a coligação.

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