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ESCÂNDALO NO CONGRESSO
Os principais lances do depoimento de Arruda
ao Conselho de Ética do Senado

Arruda depôs por sete horas

O senador José Roberto Arruda (sem partido-DF) desmentiu parte dos depoimentos de ACM e da ex-diretora do Prodasen, Regina Borges, ao comparecer ao Conselho de Ética. Nas sete horas de depoimento, várias vezes ele garantiu que ACM disse que procurasse Regina Borges em seu nome para perguntar sobre os riscos de uma violação no painel de votação dos senadores.

Abatido, muitas vezes falando baixo, Arruda também deu uma versãio diferente da de Regina em alguns momentos. A p´rincipal diferença foi que ele reafirmou ter feito uma "consulta" à ex-diretora do Prodasen sobre as falhas do sistema de votações. Depois, teria ficado surpreso ao receber a lista – um papel sem nenhuma identificação, com os nomes de cada senador e seu voto –. Regina Borges garante que a violação foi feita a pedido de Arruda, que disse cumprir ordens de ACM.

Confira abaixo os principais lances do depoimento:

16h32 Termina o depoimento.
16h32 O gabinete de ACM e o Prodasen, onde trabalha Regina Borges, já receberam as convocações para a acareação da próxima quinta-feira.
16h30 O depoimento já dura sete horas.
16h20 Arruda: "Quando chegou foi óbvio".
16h20 Arruda: "Quando eu peguei o envelope, vi que era a lista e levei ao senador Antônio Carlos, vi que era a maneira que ela encontrou de verificar a segurança do sistema. A consulta foi específica sobre aquela votação. Quando chegou e vi, não tive dúvida de que se tratava daquela consulta que fiz".
16h17 A senadora Emília Fernandes (PDT-RS) perguntou como Arruda soube do que se trata a lista, se não havia informações de que era a votação da cassação de Luiz Estevão.
16h09 Arruda negou ter revelado ao presidente Fernando Henrique Cardoso a existência da lista.
16h01 Arruda: "Não. Eu nem sabia".
16h01 Suplicy: "Foi vossa excelência quem deu ordem aos seguranças para que pessoas entrassem no plenário?"
16h00 Arruda: "Na ótica de hoje, vejo que era o certo. Houve uma conversa, foi informal, o caminho adotado para a consulta foi informal".
15h59 Suplicy questionou Arruda sobre o motivo de não ter feito em plenário, como líder do governo, o alerta sobre os perigos envolvendo os riscos do painel.
15h57 Arruda, respondendo a uma pergunta de Suplicy, disse que ACM decidiu pedi-lo que procurasse Regina Borges porque os dois estavam conversando sobre o assunto.
15h54 Boa parte dos senadores já deixou a comissão.
15h50 Há vários minutos, Suplicy, Arruda e José Eduardo Dutra discutem sobre outra votação secreta, a eleição do atual presidente do Senado, Jáder Barbalho.
15h43 Arruda e Suplicy discutem sobre se o regimento interno proíbe que senadores abram o voto em votação secreta.
15h42 Suplicy: "Vossa excelência, em votações secretas, revelou seu voto?"
15h34 O depoimento de Arruda é mais longo que o de ACM. Já dura mais de seis horas.
15h31 O último inscrito para fazer perguntas é o senador Eduardo Suplicy.
15h25 Arruda: "Eu nunca usei. Agora, depois de ter ocorrido isso, eu esqueci a minha senha numa votação. Gritei: `vê aí a minha senha´. Aí me deram a senha. É esse o sigilo do painel".
15h23 Simon: "Foi a única vez em que se manobrou o painel ou se manobrou outras vezes?"
15h18 Simon criticou as versões conflitantes entre ACM e Arruda sobre como houve a decisão de procurar Regina Borges.
15h09 Simon há pouco disse achar que Arruda e ACM são culpados na violação.
14h58 O senador Pedro Simon (PMDB-RS) começa as perguntas.
14h58 Arruda já está de volta.
14h54 Arruda deixou mais uma vez o plenário. Ele alegou estar tomando um remédio para hipertensão.
14h47 Arruda: "O que posso lhe garantir é que foi isso". Ele repetiu o diálogo em que ACM teria o autorizado a procurar Regina Borges em seu nome.
14h46 Matina Silva: "Quem está dizendo a verdade? Vossa excelência ou o senador Antônio Carlos Megalhães?"
14h43 Marina Silva: "Sendo conhecedor da posição da doutora Regina, vossa excelência não pensou que isso soaria como uma ordem?"
14h40 Arruda: "A consulta que fiz era relevante. Acho absolutamente natural que ela tenha interpretado: `vai à luta que é um pedido´"
14h39 Arruda: "Eu sinceramente não sei avaliar isso. A questão de fora do ambiente de trabalho, eu trabalho em Brasília inteira".
14h37 Marina: "Como uma consulta é feita, primeiro fora do espaço de trabalho do funcionário consultado? Como uma consulta leva uma pessoa ao estado de desespero a ponto de se ajoelhar diante de um funcionário? Não sendo o senhor uma pessoa que cria este tipo de comportamento, como explicar a postura da doutora Regina?"
14h36 Arruda: "Não. A minha autocrítica diz que às vezes sou mais enfático do que deveria".
14h35 Marina: "O senhor é conhecido como alguém que impinge medo a seus subordinados".
14h34 A senadora Marina Silva (PT-AC) é a próxima a perguntar.
14h32 Arruda afirmou que não tem como provar que a lista era verdadeira.
14h31 O depoimento já dura mais duas horas.
14h26 Emília Fernandes leu duas páginas com perguntas. Uma delas é como Arruda tinha certeza de que a lista era verdadeira.
14h18 Em sete minutos, a senadora criticou o modo como a lista foi obtida e a falta de providências para reforçar a segurança do painel por ACM e Arruda.
14h11 A senadora Emília Fernandes (PT-RS), que não é membro do Conselho, pergunta.
14h06 Carlos Wilson perguntou sobre o risco do painel ter ficado vulnerável depois da violação. Arruda disse que Regina Borges, depois da revelação da fita dos procuradores, garantiu que não.
14h05 Tebet acaba de mudar o horário da acareação. Será na próxima quinta-feira, às 14h30.
14h03 Arruda: "Nos envolvemos em um episódio infeliz, cada um com a sua responsabilidade".
14h01 Arruda: "Não".
14h01 Wilson: "Vossa excelência sempre teve uma relação muito próxima com a doutora Regina..."
14h01 O senador Carlos Wilson (PPS-PE) começa a fazer perguntas.
14h00 O depoimento é reiniciado.
13h57 O presidente do Conselho, Ramez Tebet, acaba de marcar a acareação para a próxima quinta-feira às 10h.
13h55 O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) sugeriu que a acareação entre Arruda e Regina Borges seja marcada para a próxima quinta-feira ou no dia 8 de maio.
13h54 O depoimento é mais uma vez interrompido. Arruda vai ao banheiro.
13h53 Arruda defendeu a acareação entre Arruda e Regina Borges.
13h48 Arruda: "Primeiro a pergunta tem que ser feita ao senador Antônio Carlos. Segundo lugar, eu faria aberto".
13h47 Dutra: "Naquele período que antecedeu a votação havia vários boatos. Se motivação do que ocorreu foram os boatos, o lógico não seria fazer a votação pela forma convencional, pela cédula?"
13h45 Dutra cobrou se na época a lista não mostrou que o painel não é seguro. Arruda reafirmou que na época não parecia. "O que eu psoso garantir é que pessoalmente nunca fiz nenhum tipo de uso das informações".
13h43 Arruda: "Não era o clima".
13h43 Dutra: "O senador Antônio Carlos disse ontem que depois do telefonema (a Regina Borges) a admoestou. Se lembra disso?"
13h42 Arruda: "Não soube de nada".
13h41 Dutra: "A doutora Regina, ao ler uma nota no Boechat (o colunista Ricardo Boeacht, do jornal O Globo), disse que procurou ACM e ele disse: `Isso é coisa do Arruda´. O senhor se lembra disso?"
13h40 Arruda: "Para falar a verdade, nem me lembrava desta conversa".
13h40 Dutra, citando uma conversa que teve com Arruda em plenário, antes da votação, sobre a possibilidade de fraude no painel: "Vossa excelência se lembra quando foi esta conversa?"
13h38 José Eduardo Dutra (PT-SE) começa as perguntas.
13h38 O senador Romeu Tuma (PFL-SP) revelou a existência de uma fita com ameaças feitas contra a senadora Heloísa Helena. A fita, segundo ele, está em poder da Corregedoria do Senado.
13h36 Depois de uma intervenção de Valdeck Ornélas, Arruda fez elogios a Heloísa Helena, mas não revelou o voto.
13h33 Paes cobrou de Arruda que revele o voto da senadora Heloísa Helena (PT-AL), alegando ser ela a maior prejudicada no escândalo por supostamente ter votado contra a cassação de Luiz Estevão.
13h29 Arruda: "O objetivo era sadio. Não dá para dizer que a doutora Regina fez o que fez maldosamente. Nem da parte dela e nem da minha".
13h27 Arruda: "Naquele momento, nós dois víamos como segurança". Ele disse que os dois chegaram à conclusão de que o painel é seguro.
13h26 Paes: "Vossa excelência chegou a sugerir alguma providência (a ACM, depois de receber a lista)? Tem conhecimento de alguma providência tomada?"
13h24 Arruda: "Não estou (declarando inocência). Eu sou elo de uma corrente, que tem como elos o doutor Antônio Carlos e a doutora Regina".
13h23 Paes: "O que é exatamente o que vossa excelência confessou?"
13h22 Arruda: "Eu não vi, mas é certo que houve muitas".
13h22 Paes: "Houve muitas conversas da doutora Regina com Antônio Carlos depois desse período (a divulgação da fita dos procuradores)?"
13h21 Arruda: "Não faz parte do meu jeito de me expressar, mas não me lembro".
13h21 Paes: "É verdadeira a expressão da dona Regina de que ela deveria manter sigilo até sob tortura".
13h20 Paes questionou Arruda várias vezes sobre quando houve o primeiro contato com Regina Borges sobre a violação do painel. Mais uma vez, Arruda disse não ter como determinar.
13h13 Arruda: "Não".
13h13 Paes:"Depois de seu discurso em plenário, o senhor falou com o senador Antônio Carlos Magalhães?"
13h11 Arruda disse que, depois do número de seu telefone celular ter sido divulgado na sessão, começou a receber ligações de todo país.
13h10 Arruda: "Não gostaria".
13h09 Paes: "Poderia me dizer nas casas de quais amigos esteve nos últimos dias?"
13h08 O próximo a fazer perguntas é Antero Paes de Barros (PSDB-MT).
13h04 Campos criticou o modo como está sendo feito o depoimento: "Parece que o senador Arruda está presidindo a sessão. Ele fala o que quer, na hora que quer".
13h04 Campos criticou o modo como está sendo feito o depoimento: "Parece que o senador Arruda está presidindo a sessão. Ele fala o que quer, na hora que quer".
13h00 Campos chamou Arruda de "a pessoa certa no lugar certo". Ele recorreu a uma expressão inglesa: "the right man in the right place". Foi uma crítica às mentiras envolvendo a suposta violação do painel e a supostas mentiras do governo federal.
12h53 O senador Lauro Campos (sem partido-DF) pergunta a Arruda.
12h52 A sessão é reaberta.
12h52 O PPS fará dois pedidos de abertura do processo de cassação de Arruda e ACM baseado em dois fatos: a violação do painel e pelos dois senadores terem mentido em plenário.
12h50 A sessão do Conselho de Ética será retomada em poucos instantes.
12h49 A senadora Marina Silva (PT-AC) disse que não foi bem sucedida a tentativa de Arruda de dizer que fez apenas uma consulta a Regina Borges. Ela citou o nervosismo da ex-diretora do Prodasen, narrado em depoimentos de funcionários, quando fez o pedido de violação do painel do Senado.
12h34 O senador Romeu Tuma (PFL-SP) disse, numa entrevista à Globonews, que só uma acareação poderá acabar com as dúvidas nos três depoimentos.
12h21 A sessão é suspensa por 15 minutos.
12h17 Arruda: "Foi da sala da presidência".
12h16 Valdeck Ornélas (PFL-BA) pergunta: "De onde foi feito telefonema de ACM para Regina Borges?"
12h15 Apesar da importância do depoimento, dois senadores do Conselho de Ética já foram embora e viajaram para seus Estados: Cacildo Maldaner (PMDB-SC) e Paulo Souto (PFL-BA).
12h09 Arruda citou o artigo de um jurista, que classificou a atitude da oposição de mais grave do que a de Arruda e ACM.
12h05 Arruda: "O que aconteceu no episódio a que me referi (em discurso em que fez referência a outras violações do painel) é que não houve sigilo de voto". Foi uma referência à atitude da oposição, que abriu seus votos na eleição para a presidência.
12h02 Dias: "O senhor sabe de outra violação. Teria havido na eleição para a presidência do Senado?"
12h01 O senador Arruda disse que recebeu um envelope fechado, no máximo lacrado com um grampo. Segundo ele, ACM leu a lista na sua frente. Arruda disse não acreditar que Regina Borges não leu a lista. Acrescentou que não sabia que outras quatro pessoas trabalharam na violação do painel.
11h59 Aruda: "Da minha parte eu posso falar. Eu li".
11h59 Dias "Só leram a lista o senador Arruda e o senador Antônio Carlos Magalhães?"
11h58 Arruda: "Não. O que se perguntou foi: `As pessoas que trabalham lá ficam sabendo do resultado?´ Eu não disse: `O senador Antônio Carlos quer saber o voto de cada um´"
11h57 Dias: "A consulta era que se era possível violar?"
11h57 Arruda: "Eu saí com a incumbência de fazer a consulta".
11h56 Dias: "Vossa excelência extraiu dessa conversa, um pedido ou uma ordem".
11h56 Arruda: "Não me lembro. O que posso lhe precisar foi de que houve a dúvida sobre o painel. Foi uma conversa que surgiu naturalmente".
11h55 Dias: "Quem começou a conversa sobre a possibilidade de se violar o painel?"
11h54 Dias também chamou atenção para o fato de ACM só ter tomado conhecimento sobre a violação quando Arruda o procurou com a lista de votação.
11h53 Osmar Dias chamou atenção sobre as diferenças nos depoimentos de Regina Borges, ACM e Arruda. Segundo ele, a maior dúvida é sobre a suposta ordem para a violação do painel.
11h52 Arruda retornou ao Conselho e o depoimento é retomado. O próximo a fazer perguntas é Osmar Dias (PSDB-PR).
11h51 Há pouco, Arruda reclamou da repercussão da violação do painel. Ele sustenta que o caso não deveria ter gerado tanta discussão na opinião pública, já que nem ele e nem ACM são acusados de improbidade ou outro crime. Sem citar nomes, eles disseram que senadores usaram uma "conseqüência maior".
11h49 No momento, Arruda deixa o Conselho de Ética para ir ao banheiro. O depoimento é interrompido.
11h49 No momento, Arruda deixa o Conselho de Ética para ir ao banheiro.
11h43 Depois de um comentário do senador Lúcio Alcântara (PSDB-CE), Arruda diz que decidiu contar a verdade em busca de paz de espírito.
11h31 Arruda negou a comparação. Ele disse que deixou de ser "escravo do erro", enquanto Estevão mentiu até o fim. "O que estou passando é um negócio tão violento que vale para o resto da vida. Eu aprendi a lição".
11h30 Saturnino Braga interrompeu-o, lembrando que a cassação de Luiz Estevão ocorreu por ter mentido ao Senado.
11h29 Arruda reclamou da mídia no caso. "Dizem: `Tem que ter sangue´".
11h24 Cacildo Maldaner (PMDB-SC) começa a fazer perguntas.
11h24 Arruda chamou de "precipitado" o PSDB por abrir o processo de sua expulsão. Segundo ele, a decisão –que o fez deixar o PSDB – foi tomada por iniciativa do deputado Jutahy Magalhães Junior (BA) para atingir Antônio Carlos Magalhães, seu inimigo político. "Em vez de vestal, o partido pareceu desleal", acusou.
11h22 O senador Arruda citou os casos da ajuda aos bancos Marka e FonteCindam, dos grampos envolvendo o ex-ministro Luiz Carlos Mendonça de Barros e das denúncias contra o ex-secretário geral da Presidência Eduardo Jorge. Todos os casos, segundo ele, lhe pareceram inicialmente graves, mas o governo acabou convencendo-o que não havia irregularidades.
11h20 Saturnino Braga questinou um trecho de Arruda, que afirmou, em discurso, ter serviços prestados ao governo em situações bem piores.
11h19 Saturnino Braga questinou um trecho de Arruda, que afimrou, em discurso, ter serviços prestados ao governo em situações bem piores.
11h17 Arruda: "Eu nunca pensei mais nisso após entregar a lista. Nunca fiz uso das informações e esqueci o assunto".
11h16 Arruda: "Não havia a idéia de que foi uma coisa errada. Havia a idéia de que foi uma coisa para garantir a segurança e se soma a isso a curiosidade".
11h16 O telefonema de ACM a Regina após receber a lista, segundo Arruda: "Foi um telefonema rápido. O que me lembro é que ele havia recebido e que ele parabenizava pelo sistema não ter sido alterado".
11h14 Arruda, sobre como ACM recebeu a lista: "Quando entreguei para ele, tanto a reação dele quanto a minha, foi de curiosidade".
11h08 Arruda repetiu que Regina Borges fez todo o trabalho de violação sem dar retorno.
11h06 Arruda: "A senhora tem como verificar se é possível ter esta informação. Se for possível, ele quer saber".
11h05 Regina: "Acho que não é possível".
11h05 Arruda: "Eu estava com o senador Antônio Carlos, que pediu para lhe fazer uma consulta. Todo mundo está falando sobre o risco de violação".
11h04 O diálogo com Regina, segundo Arruda.
11h03 "Mas entende mais do que eu", retrucou ACM. "Pergunte a ela se isso (a violação do painel) é possível".
11h02 "Eu não entendo nada de computadores", repondeu Arruda.
11h02 "Você que é engenheiro, pergunta isso pra Regina", teria dito ACM a Arruda.
10h59 Arruda, sobre ACM: "Eu perguntei a ele: `Posso falar em seu nome?´ Ele disse: `Pode´".
10h57 Arruda: "A palavra lista não surgiu na minha conversa com o doutor Antônio Carlos e nem com a doutora Regina".
10h56 Arruda: "As palavras exatas não posso dizer. O que ele disse é que se isto está sendo falado, eu quero saber do Prodasen se pode ser feito".
10h55 Saturnino Braga, sobre ACM: "Ele disse para o senhor dizer a Regina Borges: `Se eles sabem, eu tamnbém quero saber´?"
10h54 Depois da discussão, recomeçou o interrogatório.
10h54 Tebet disse a acareação não será hoje, pois devem ser cumpridos os prazos do Código Penal.
10h52 O presidente do Conselho, Ramez Tebet, afirmou que só marcará a acareação após o depoimento de Arruda.
10h49 Alguns senadores discutem se a acareação pode ser realizada hoje, já que não foi incluída na convocação do dia.
10h48 Outros senadores, Jeferson Péres (PDT-AM) e Antero Paes de Barros (PMDB-MT), querem fazer a acareação com a presença de Antônio Carlos Magalhães.
10h44 O senador José Eduardo Dutra propôs que a acareação entre Arruda e Regina Borges seja feita hoje. Arruda concordou.
10h40 O telefonema, segundo Regina Borges, foi dado na manhã da cassação de Luiz Estevão. Arruda voltou a negar tê-lo recebido.
10h38 Arruda negou ter recebido o telefonema. "Quando chego ao Senado, deixo o celular com a minha secretária. Não falei com ela".
10h36 Suplicy disse que recebeu há pouco um telefonema de Regina Borges relatando a ligação feita para o celular de Arruda. Segundo ele, Regina também pretende fazer uma acareação com Arruda e ACM.
10h34 Com informações fornecidas por Regina Borges, Suplicy citou um telefonema feito para ela de um celular de Arruda. A revelação surpreendeu os outros senadores, que não a conheciam.
10h31 O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) cita trechos do depoimento de Regina Borges que fala sobre a "ordem" de Arruda para a violação do painel. "Senador, estarei saindo para tentar cumprir uma ordem", foi o que Regina afirma ter falado ao fim do encontro com Arruda antes da cassação de Luiz Estevão.
10h26 Os senadores discutem novamente se Arruda deve dar todo o depoimento ou apenas esclarecer dúvidas.
10h25 ACM está assistindo ao depoimento de Arruda em casa
10h24 O senador Lauro Campos (sem partido-DF) fez um pedido para que Arruda conte a sua versão.
10h21 José Roberto Arruda disse estar disposto a enfrentar uma acareação com Regina Borges para confrontar as versões.
10h16 Saturnino, com o depoimento de Regina Borges em mãos, leu um trecho em que ela fala estar saindo "para cumprir uma ordem", depois do encontro dos dois em que a consultou sobre o risco de fraude no painel.
10h13 Arruda afirma que ACM, ao telefonar para Regina Borges após receber a lista, ainda a parabenizou pela segurança do sistema.
10h12 O senador disse que quando recebeu a lista não pensou na gravidade do problema. Ele chamou o voto secreto no Senado de "excrescência".
10h11 Arruda disse que antes de receber o resultado da votação não se havia falado em lista. "Quando eu vi pensei: `Puxa, é assim que as coisas ocorrem?´"
10h08 Regina Borges, segundo Arruda, não sabia se era possível a violação. "Ela disse: `Eu não sei porque trabalho no prédio aqui de trás e o painel fica aqui na frente. Vou atrás da informação´".
10h07 O senador mais uma afirmou que não deu nenhuma ordem. Ele contestou uma citação de Saturnino Braga, de que Regina Borges dizia ter de cumprir uma ordem.
10h03 Arruda reafirmou que fez uma consulta a Regina Borges.
09h58 Saturnino chamou atenção para o que chama de contradições no depoimento de Arruda. Ele lembrou que todos os depoimentos afirmaram que Regina estava muito nervosa quando deu a ordem de violação do painel. Também afirmou que ACM nega o conhecimento de qualquer ato de Arruda e Regina Borges antes da lista ter sido obtida.
09h56 O relator do Conselho de Ética, Saturnino Braga (PSB-RJ), começa a fazer perguntas.
09h54 Arruda confirmou que foi procurado por Regina Borges depois da divulgação da fita dos procuradores, em que ACM faria referência à lista.
09h52 Arruda disse que depois de ter saído do gabinete de ACM nunca mais falou no assunto.
09h52 O painel, segundo o senador, estava cheio de "tilts" antes da cassação de Estevão. Tilt é uma falha em sistemas de computadores.
09h49 "Agora, por favor, liga para a doutora Regina e fala que está na sua mão", disse Arruda a ACM.
09h49 Em seguida foi ao gabinete de ACM. Os dois ficaram sozinhos. "Olha aqui que coisa. A doutora Regina me mandou entregar isso aqui", teria dito. ACM retirou a folha do envelope, leu e fez comentários.
09h48 Arruda disse que nem chegou a tirar a folha do envelope e depois guardou-a de novo.
09h47 Um assessor do senador foi buscar a lista. Arruda garante que não lembra se era uma ou duas folhas. Segundo ele, era uma folha impressa no computador, com os nomes dos senadores e o voto. Não havia assinatura ou identificação nem no envelope e nem no papel.
09h46 Arruda: "No dia da votação à noite, ou começo da noite, eu recebi uma ligação da doutora Regina, atendi e ela disse: `Senador Arruda, eu estou aqui perto da biblioteca e tenho uma coisa para lhe entregar para o senador Antônio Carlos. Como eu faço?´".
09h44 Arruda teria dito que ACM estava preocupado com a segurança da votação. "Ela disse: `Arruda, eu vou verificar isso e te ligo´", acrescentou. "Ou direto para o senado Antônio Carlos", teria dito Arruda, encerrando a conversa.
09h42 "Eu diria que foi uma conversa de dez, 15 minutos. Foi assim: `Doutora Regina, a senhora sabe da boataria no Senado?´"
09h41 "Doutora Regina, eu gostaria de lhe fazer uma consulta pessoalmente", teria dito o senador, ao ligar para Regina Borges. Os dois moram perto e ela teria combinado de passar em sua casa para uma conversa.
09h40 Arruda disse que não procurou de imediato Regina Borges. Ele afirma que anotou o assunto na agenda, telefonou para sua secretária, no gabinete, e mandou-a telefonar para a diretora do Prodasen.
09h39 "Pode falar com ela em meu nome". Assim, segundo Arruda, ACM o mandou procurar a ex-diretora do Prodasen Regina Borges.
09h39 Sem citar exatamente as palavras de ACM na conversa, Arruda reproduziu: "Os caras do Prodasen devem saber na hora". Segundo o senador, ele e ACM conversaram sobre a segurança do sistema.
09h37 Arruda disse que teve, dias antes da violação do painel do Senado, uma conversa com o senador Antônio Carlos Magalhães (PFL-BA) sobre a segurança da votação.
09h35 Os senadores decidiram aceitar que Arruda use o discurso feito em plenário na segunda-feira como base de suas informações. Ele também responderá a perguntas.
09h31 O petista José Eduardo Dutra faz um aparte questionando a proposta de Arruda de apenas ratificar o pronunciamento que fez na última segunda-feira.
09h30 O senador Francelino Pereira começa a fazer seu questionamento.
09h27 José Roberto Arruda começa seu pronunciamento inicial dizendo estar "em paz de espírito".
09h26 O senador Ramez Tebet está dando início à sessão do Conselho de Ética.
09h22 Arruda está na sala do Conselho de Ética, mas o depoimento atrasa
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