Temido por muitos, o senador mostrou logo de início que não estava ali como qualquer outro depoente: ao encerrar sua primeira explanação, interrompeu o falatório que havia se instalado entre os senadores com um "pela ordem!", expressão usada por quem preside a mesa da comissão. ACM refutou acusações, ironizou insultos e repetiu as mesmas respostas como se não estivesse no "banco dos réus" da comissão.
20h19 | No encerramento, ACM exibiu um livro em que todos os partidos elogiam sua gestão na presidência do Senado. O depoimento está encerrado. |
20h14 | ACM: "Nenhum me pediu. Só a doutora Regina". |
20h13 | Paes: "Com quantos diretores do Senado vossa excelência se reunião na casa de terceiros". |
20h13 | A última pergunta é de Antero Paes de Barros (PSDB-MT). |
20h08 | ACM chamou de "habilidade do governo" o esforço que resultou na aprovação de Teresa Grossi. |
20h07 | ACM: "Não conheço nenhum episódio grave". |
20h06 | Suplicy questionou ACM sobre casos em que senadores foram pressionados para votar a favor do governo. Um dos casos citados foi a aprovação pelo Senado do nome da diretora de fiscalização do Banco Central, Teresa Grossi. Suplicy quis saber se poderia ter ocorrido fraude no painel de votações. |
20h00 | ACM: "Eu sou Antônio, não sou Pedro. Isso já foi devidamente esclarecido". |
19h58 | Suplicy comparou ACM a São Pedro. "Por que vossa excelência negou três vezes a existência da lista?", perguntou. |
19h56 | Depoimento de ACM pára a Bahia
|
19h50 | ACM: "Eu não perguntei e ele (Arruda) não poderia responder, já que não houve pergunta". |
19h49 | Suplicy: "Saberia vossa excelência qual seria o interesse do presidente na lista?" |
19h48 | Suplicy perguntou a ACM se questionou Arruda sobre a lista ter sido mostrada ao presidente Fernando Henrique Cardoso. ACM negou. |
19h47 | Simon e ACM trocam ironias |
19h43 | Eduardo Suplicy (PT-SP) é o próximo a fazer perguntas. |
19h42 | ACM: "Se vossa excelência soubesse quantas tivesse vontade de fazer isso com vossa excelência..." |
19h41 | Mais ironias entre ACM e Simon. "Se fosse o Antônio Carlos eu teria batido na mesa (na conversa com José Roberto Arruda)". |
19h40 | "Vamos cruficicar o (José Roberto) Arruda amanhã", disse Pedro Simon. |
19h37 | "O Luiz Francisco foi como repórter da IstoÉ". Mais um ataque de ACM ao procurador, citando a reunião que teve com seus colegas. |
19h36 | O senador Pedro Simon criticou ACM: "Se fosse comigo (na cassação de Luiz Estevão), chamo os líderes, chamo a Mesa e digo: aconteceu isso. Eu faria isso como presidente do Senado". |
19h34 | "Vosssa excelência está com um pouco de remorso por não ter feito nenhum discurso pela cassação", desafiou ACM a Simon. |
19h33 | "Se ela nção cehcou comigo, com ninguém do meu gabinete, com o primeiro secretário, com ninguém da Comissão de Ética, como ela pode dizer que recebeu ordens?" ACM, para Simon, sobre Regina Borges. |
19h30 | ACM, sobre o que disse a Regina Borges: "Eu disse que ela tinha méritos prestados ao Senado que seriam levados em conta pela Mesa". |
19h27 | O senador Pedro Simon faz a arguição mais enfática do depoimento. De pé, aos gritos, ele questionou ACM sobre a possibilidade da lista ter sido alterada e foi recebido com ironia: "Vossa excelência guarde sua investida para o Rio Grande do Sul". |
19h25 | "Vossa excelência está com o `Toninho Tranquilidade´ hoje", disse Simon para ACM, provocando risos entre os senadores. |
19h20 | ACM: "A minha atitude teria sido a mesma. Eu ficaria fusiosíssimo, mas ele continuaria senador". |
19h20 | Pedro Simon: "E se a lista que vossa excelência recebeu tivesse absolvido ele (o ex-senador Luiz Estevão)?" |
19h17 | Pedro Simon (PMDB-RS) começa a fazer perguntas. |
19h09 | O depoimento de ACM já chega a quatro horas e meia. |
19h08 | ACM acrescentou que na época autorizou José Eduardo Dutra a façar com a senadora Heloísa Helena sobre o suposto voto dela a favor de Luiz Estevão |
19h08 | ACM acrescentou que na época autorizou José Eduardo Dutra a revelar à senadora Heloísa Helena sobre o suposto voto dela a favor de Luiz Estevão. |
19h06 | ACM: "Não fiz com parlamentar nenhum e nem com jornalista. Com vossa excelência fiz uma indagação". Ele voltou a chamar de "forjada" a fita do procurador Luiz Francisco de Souza. |
19h05 | Pergunta de José Eduardo Dutra: "Durante todo este tempo vossa excelência só fez comentário a respeito da votação para mim e depois aos procuradores?" |
19h03 | O senador José Eduardo Dutra citou uma reportagem do jornal Correio Braziliense com supostas inconfidências de ACM sobre senadores que votaram contra a cassação do ex-senador Luiz Estevão. ACM negou. "Eu sempre tratei meus colegas indo com a cara de todos, inclusive os que não vão com a minha". |
18h58 | "Eu fiquei na suposição de que era um pedido do Arruda", acrescentou ACM sobre a conversa com Regina Borges após a violação do painel. |
18h57 | ACM garantiu que não perguntou a Regina Borges se a violação havia sido feita a pedido de José Roberto Arruda. "Foi uma dedução", alegou. |
18h54 | A lista, segundo ACM, foi rasgada quando José Roberto Arruda já havia deixado seu gabinete. |
18h53 | ACM disse que aceita enfrentar uma acareação com o senador José Roberto Arruda e a ex-diretora do Prodasen Regina Borges. A afirmação foi feita numa resposta a José Eduardo Dutra (PT-SE). |
18h51 | ACM e a senadora Marina Silva tiveram um diálogo ríspido ao fim das perguntas.
"Não me sinto convencida", encerrou a senadora.
O ex-presidente do Senado lembrou que já interveio a favor dela numa falsa acusação feita no Acre.
"Não estou fazendo juízo precipitado", rebateu Marina Silva. |
18h47 | ACM voltou a criticar a gravação feita pelo procurador Luiz Francisco de Souza. "Vossa excelência deve ter muito cuidado com ela", afirmou o senador, que acusa o procurador de ter feito uma montagem da fita. "Ele se contradiz várias vezes e inclusive mentet". |
18h44 | O senador baiano disse que não chamou Regina Borges ao seu gabinete após saber da violação porque ela estava doente. "Não houve agradecimento", repetiu depois ACM, sobre o telefonema que deu à servidora. |
18h41 | ACM disse que o senador José Roberto Arruda chegou de surpresa ao seu gabinete quando foi lhe contar sobre a violação do painel. |
18h32 | Marina Silva (PT-AC) é a próxima a fazer perguntas. |
18h25 | Senador Bello Parga (PFL-MA) pede que o depoimento do procurador Guilherme Shelb seja disponibilizado aos membros do Conselho. |
18h22 | O senador Bello Parga (PFL-MA) é o próximo a fazer perguntas. |
18h21 | Depois de oito minutos afirmando que não há nenhum indicio da participação de ACM na violação do painel, Paulo Souto termina sem fazer perguntas. |
18h14 | O senador Paulo Souto (PFL-BA), próximo inscritos para as perguntas, faz, como Valdeck Ornélas, uma defesa de ACM. |
18h10 | "Comigo ele não tem sido justo", reclamou ACM sobre o presidente Fernando Henrique Cardoso. Ele disse que o presidente enviou-lhe uma carta quando deixou a presidência do Senado, mas o tem atacado. |
18h09 | ACM defendeu o presidente Fernando Henrique Cardoso. "Eu o ajudei bastante sem ele ter me pedido nada imoral. Do ponto de vista moral, pessoalmente não tenho nenhum motivo para apontar na vida do presidente". Foi uma referência às afirmações de Lauro Campos, que chamou o senador José Roberto Arruda, ex-líder do governo no Senado, de "garoto de recados". |
18h06 | "Eu procurei mostrar que qualquer afirmação envolvendo a senadora Heloísa Helena, mesmo no ouvi dizer, é injusta", respondeu ACM a Lauro Campos. |
18h06 | "Eu procurei mostrar que qualquer afirmação envolvendo a senadora Heloísa Helena, mesmono ouvi dizer, é injusta", respondeu ACM a Lauro Campos. |
18h03 | Depois de 17 minutos, o senador Lauro Campos também encerra sua participação sem fazer perguntas. Ele fez uma longa explanação para afirmar que seu julgamento será baseado nos prejuízos causados à senadora Heloísa Helena, que chamou de única prejudicada no caso. |
17h56 | Prodasen investiga operação para tirar site do Senado do ar |
17h53 | Mais gargalhadas no depoimento. Depois de fazer vários elogios e se dizer "apaixonado" pela postura política da senadora Heloísa Helena (PT-AL), Lauro Campos, ex-petista, completou: "A paixão termina por aí. Infelizmente". |
17h47 | A sessão vem sendo continuadamente interrompida por causa do barulho dos jornalistas. |
17h46 | O senador Lauro Campos (sem partido-DF) começa a fazer as perguntas. |
17h46 | Mais um momento de alívio em meio à tensão do depoimento. Depois de Casildo Maldaner ter afirmado que Luiz Estevão foi punido com a pena capital, Eduardo Suplicy (PT-SP) interrompeu-o: "Não foi pena capital porque no Brasil não há pena de morte". Todos riram. |
17h42 | Maldaner perguntou a ACM se seu caso se compara ao de Luiz Estevão, cassado por falta de decoro parlamentar por ter mentido em um depoimento no Senado. "São casos totalmente diferentes. Hoje aqui se discute um problema de violação do painel que não é igual ao caso do senhor Luiz Estevão. Eu não tive absolutamente nada com a violação do painel", respondeu ACM. |
17h35 | Valdeck Ornélas deixa o microfone sem fazer uma pergunta sequer. O próximo a inquirir ACM é Casildo Maldaner (PMDB-SC). |
17h34 | Ornélas e o relator da Comissão, Saturnino Braga, tiveram uma discussão por causa da atitude do senador baiano de fazer a defesa de ACM. "Eu peço que respeitem o meu direito de fazer a defesa do senador Antônio Carlos Magalhães", acrescentou Ornélas. |
17h30 | Antes mesmo de fazer qualquer pergunta, Ornélas faz uma longa defesa da atitude de ACM. |
17h26 | Waldeck Ornélas (PFL-BA), aliado de ACM, é o próximo a fazer perguntas. |
17h24 | O depoimento é interrompido a pedido da senadora Marina Silva (PT-AP), que discute como uma questão de ordem deve ser atendida. |
17h23 | O senador baiano disse que não tomou nenhuma providência para aumentar a segurança do painel por não conhecer suas falhas. "Só agora, com o laudo da Unicamp, se soube das 18 falhas do painel". |
17h21 | "Eu tive que relevar um pouco o erro de dona Regina por causa de sua frágil situação de saúde, inclusive levando-a a sofrer várias cirurgias. Isso me fez levar em conta a condição humana". ACM mais uma vez explicou por que não puniu Regina Borges. |
17h20 | ACM negou que tentou tranqüilizar Regina Borges ao saber da fraude. Segundo ele, a conversa ocorreu a pedido do senador José Roberto Arruda. |
17h16 | No meio do diálogo com Antero Paes de Barros, ACM provocou risos. O senador mato-grossense alegava que não tem ódio nem do autor de um atentado em que recebeu quatro tiros. "Passou para mim", interrompeu ACM. As gargalhadas foram gerais. |
17h14 | Jefferson Péres cobra ACM por não punir Regina Borges |
17h11 | O questionamento de Antero Paes de Barros foi o mais ríspido do depoimento de ACM. Os dois fazem um diálogo tenso. |
17h10 | Veja as frases mais marcantes de ACM |
17h08 | "Eu nunca prevariquei na minha vida", reagiu ACM a uma pergunta de Antero Paes. É a primeira vez em que o senador baiano perde a calma durante o depoimento. "Eu zelo pelo nome do Senado. Vossa excelência é que soube da lista e não denunciou", rebateu Antero Paes. |
17h07 | ACM mais uma vez invocou a imagem do Senado como motivo para ter mantido em segredo a violação do painel de votação. Ele respondeu a uma pergunta de Antero Paes sobre o motivo de não ter tomado providências após saber da história. |
17h02 | Senadores comentam "brechas" no depoimento de ACM |
17h02 | As próximas perguntas serão feitas pelo senador Antero Paes de Barros (PSDB-MT). |
16h55 | "Ele levou a lista e disse: `olha uma surpresa´". Assim ACM disse ter recebido do senador José Roberto Arruda a lista com a votação da cassação do senador Luiz estevão. |
16h48 | O próximo a fazer perguntas é Osmar Dias (PSDB-PR). |
16h47 | ACM acusa Regina de coagir funcionários em seu nome
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16h47 | ACM disse que procurou a Procuradoria a pedido do procurador Guilherme Schelb e não sabia que Luiz Francisco de Souza estar presente. Durante todo o depoimento, foi o terceiro ataque de ACM ao procurador. |
16h43 | ACM garantiu não saber o motivo do senador José Roberto Arruda ter pedido a violação do Senado. "Só a ele vossa excelência deve perguntar". |
16h41 | "Eu quis dar um testemunho no momento em que ele está abandonado por muita gente que inclusive não deveria abandoná-lo", acrescentou ACM, sobre a defesa de Arruda. |
16h39 | "Eu não estou querendo colocar a corda em volta do pescoço do senador Arruda", disse ACM, interrompendo uma pergunta de Ney Suassuna. |
16h36 | As próximas perguntas são do senador Ney Suassuna (PMDB-PB). |
16h35 | O depoimento do senador baiano já dura duas horas. |
16h34 | ACM acusou o procurador Luiz Francisco de Souza de ter "fabricado para a revista IstoÉ" trechos da conversa em que fez denúncias contra o governo. |
16h30 | ACM confirmou que houve o encontro com Regina Borges, na casa de uma assessora, quando ocorria a investigação do painel do Senado. Segundo ele, o encontro durou "de oito a dez minutos" e o caso não foi tratado. Regina teria reclamado da "perseguição" a funcionários do Prodasen. |
16h27 | "Eu não ia expor o senador Arruda, como ao Senado, a um escândalo desse tipo. Se errei, errei para evitar um mal maior". Foi uma resposta de ACM a uma pergunta do senador Jeferson Peres sobre o motivo de não ter repreendido duramente o senador José Roberto Arruda ao saber da fraude. |
16h23 | ACM afirmou que antes da votação havia boatos de que o ex-senador Luiz Estevão poderia conseguir modificar, no Prodasen, os resultados da sessão de cassação. Ele negou que tenha enviado o senador José Roberto Arruda para discutir o assunto com Regina Borges. "Incumbência zero". |
16h22 | O senador Jeferson Peres (PDT-AM) é o próximo a fazer perguntas. |
16h21 | Arruda manterá versão contada em plenário |
16h20 | ACM disse que não demitiu Regina Borges, após saber da fraude, por causa de seu trabalho anterior. Ele negou ter feito "coação psicológica" com a funcionária para conseguir a violação do painel. |
16h16 | Numa resposta a José Eduardo Dutra, ACM citou especulações de que o senador José Sarney (PMDB-AP) também teria votado contra a cassação de Estevão. Ele afirma ter enviado uma carta a Sarney negando a história. |
16h11 | ACM confirmou ter falado, no ano passado, com o senador José Eduardo Dutra (PT) que a senadora Heloísa Helena não votou pela cassação de Estevão. Ele acrescentou que um dos motivos cogitados seria de que o voto da senadora teria sido alterado. |
16h10 | Regina Borges, segundo ACM, teria pedido para que "desse uma palavra" com a Unicamp, que investigava a violação do painel. Ele confirmou que a ex-diretora do Prodasen o pediu também para "parar de brigar". |
16h07 | ACM disse que deu uma palavra de conforto, "mas não de solidariedade", ao saber de Regina Borges sobre a violação do painel. É mais uma resposta às perguntas feitas pelo relator. |
16h05 | "Eu me questionei se deveria tomar uma providência ou não, seu eu fui omisso ou não. Mas eu tenho certeza que a maioria dos senadores, se estivesse no meu lugar, não iria colocar aquela votação em risco", respondeu ACM a mais uma pergunta de Saturnino Braga. "Eu fiz para não deixar o nome do Senado em má situação". |
16h02 | "Qual o interesse de eu saber, depois de uma votação, quem votou e quem não votou, se o homem já estava cassado? Eu não faço política no Distrito Federal", afirma o senador baiano. |
16h00 | ACM responde sobre a ordem que teria dado para violar o painel: "O que deve ser questionado é por que a senhora Regina não me procurou". |
15h58 | Regina Célia estaria em casa vendo TV |
15h58 | ACM afirmou que o laudo da Unicamp só foi conhecido no dia 19 de março, um dia depois de ter afirmado em plenário que não havia lista. "Foi para preservar um processo (a cassação de Luiz Estevão) com o qual eu e o senhor concordamos", disse a Saturnino Braga. |
15h54 | O depoimento já dura uma hora e 13 minutos, mas ACM ainda não respondeu a nenhuma pergunta. |
15h51 | Heloísa Helena propõe suspensão de depoimento |
15h50 | A segunda pergunta de Saturnino é sobre o envolvimento de ACM na ordem, ou consulta, que o senador José Roberto Arruda fez a Regina Borges sobre a violação do painel de votações. |
15h48 | O relator da Comissão, Saturnino Braga, questionou por que ACM negou saber da lista mesmo depois do laudo da Unicamp ter alertado para a violação do painel. |
15h45 | "Não acredito que vossa excelência tenha votado a favor do senhor Luiz Estevão", acrescentou ACM para Heloísa Helena. |
15h42 | "Nao tenho a lista. Se tivesse, também não poderia revelar porque foi uma votação secreta", respondeu ACM. Ele chamou de "falha" a gravação em que afirmaria que ela votou a favor de Estevão. |
15h40 | A senadora Heloísa Helena propôs que a sessão seja suspensa e ACM forneça a lista de votação da cassação do ex-senador Luiz Estevão. "Para que eu possa me defender em algo concreto". |
15h30 | A senadora Heloísa Helena faz uma explanação antes de Saturnino Braga. Ela tomou a iniciativa por supostamente ter citada por ACM por ter votado contra a cassação do ex-senador Luiz Estevão. |
15h27 | A explanação de ACM durou 27 minutos. O relator da Comissão, Saturnino Braga (PSB-RJ) fará as primeiras perguntas. |
15h26 | ACM acusa Regina de coagir funcionários |
15h25 | O senador baiano encerra a explanação inicial: "Está bem claro que até receber a tal lista, eu não tratei do assunto no Prodasen ou em qualquer parte". |
15h24 | ACM começa o depoimento citando Regina. Leia mais |
15h23 | Veja as frases mais marcantes de ACM |
15h22 | "Não vim acusar o senador Arruda. Apenas posso dizer que se usou meu nome, foi indevidamente". Ele elogiou o coelga. "Foi um eficiente parlamentar na liderança do governo. Se ele errou neste episódio, a sua atuação nunca foi maculada nesta Casa". |
15h20 | ACM alega que destruiu a lista para não manchar a votação da cassação do ex-senador Luiz Estevão. |
15h19 | "Destruí, depois que ele saiu, a lista". Assim confessa ter recebido a lista junto com o senador José Roberto Arruda. "Desde o dia 28 de junho assumi esta conduta". |
15h14 | ACM admite a existência de um telefonema de seu gabinete para Regina Borges. O telefonema, segundo ele, durou 34 segundos. "A senhora tem serviços prestados ao Senado. Não fique nervosa porque a senhora não deve ter culpa". O senador acrescentou que foi quem informou à Comissão de Ética sobre o telefonema. |
15h12 | Paradeiro de Arruda é um mistério Leia mais |
15h11 | ACM: "A dona Regina devia ter me procurado. Cabia-lhe ter recusado a solicitação do senador Arruda". |
15h11 | "O senador Arruda teve o cuidado de dizer em determinado trecho: `É preciso ficar claro que não pedi ou muito menos determinei, em nome do senador Antônio Carlos Magalhães´". ACM continua sua defesa. |
15h09 | Do senador baiano: "Em nenhuma oportunidade autorizei qualquer pessoa a sequer discutir o problema (a fraude) com a diretora ou qualquer funcionário do Prodasen". |
15h06 | ACM sobre a cassação do ex-senador Luiz Estevão: "Nos dias que antecederam o processo de cassação discutimos com vários senadores sobre os que eram a favor ou contra. Uma prática natural quando existem votações importantes". |
15h04 | ACM citou depoimento do assessor do senador José Roberto Arruda, Domingos Lamoglia: "Não conheço Antonio Carlos Magalhãe pessoalmente". |
15h01 | O senador acusou Regina Borges de ter coagido os funcionários a fazerem a violação usando seu nome. "Se ela dissesse `o senador Arruda me falou, fulano me falou´, eles não obedeceriam". |
14h58 | ACM: "Seu eu tivese conhecimento da violação do painel, certamente teria me preocupado em saber sobre o laudo da Unicamp". |
14h54 | "Meu nome foi usado sem meu consentimento ou conhecimento. Não consenti e nem sabia. Meu nome foi usado". ACM mais uma vez nega ter pedido a violação do painel. |
14h53 | Para se defender, ACM citou um trecho do depoimento de Regina Borges, que alegou que faria a violação a pedido de qualquer senador, mas depois que negou que agiria a pedido da oposição. |
14h51 | "Não pedi. Nem direta, nem indiretamente", garantiu ACM sobre a violação do painel. |
14h49 | Ainda na explanação inicial, o senador citou o depoimento da ex-diretora do Prodasen, que lhe faz elogios, como "justo, bravo e austero". "Nunca me pedira nada que fosse adequado", disse ACM, repetindo um trecho do depoimento de Regina Borges. |
14h48 | ACM cita pela primeira violação do painel do Senado: "Com que objetivo me prestaria a isso?" |
14h46 | ACM disse que Regina Borges também recontratou servidores do Prodasen recém-aposentados para trabalhar em empresas prestadoras de serviços. Ele diz que chamou-a, exigiu a demissão dos servidores e alertou que o fato não deveria se repetir. |
14h45 | ACM, ainda sobre Regina Borges: "Nem sempre endossei suas decisões. Lamento e devo lembrar de dois episódios em que fui surpreendido pela notícia de que a ex-diretora tomara decisões de caráter administrativo baseada na suspeição de que era de meu conhecimento e de meu interesse. Uma feita contratou para servir o Prodasen, e não tem muito tempo, o senhor Altair Menezes, a pedido de uma pessoa de minhas relações. Quando instei-a a explicar-se, alegou que atendera achando que isso me agradaria". |
14h43 | De ACM, sobre o depoimento da ex-diretora do Prodasen, Regina Borges: "Sua senhoria afirma que a nomeei fundamentalmente por ter sido indicado pelos seus colegas do Prodasen. É verdade". |
14h41 | ACM ressaltou que o laudo da Unicamp atestou que não houve manipulação do painel. "Isso é importante". |
14h39 | No início da explanação, ACM citou os cargos públicos que já ocupou. "Saí de cabeça erguida não só pelo trabalho realizado, como pela honestidade". |
14h38 | ACM começa neste momento a fazer sua explanação inicial.
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14h37 | ACM já está na Sala Senador Alexandre Costa, onde acontecerá o depoimento. |
14h36 | O senador Ramez Tebet (PMDB-MS) acaba de abrir a sessão para o depoimento do senador Antônio Carlos Magalhães. |
12h50 | O depoimento do senador Antônio Carlos Magalhães à Comissão de Ética do Senado está marcado para as 14h30. ACM explicará a sua participação na violação da votação secreta na sessão que cassou o mandato do então senador Luiz Estevão. |
12h50 | Acompanhe a sessão nas imagens transmitidas pelo Jornal da Lilian e na narração minuto a minuto. Você também pode dar a sua opinião no fórum.
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