Segundo a Associação Brasileira da Indústria Eletrica e Eletrônica
(Abinee), as empresas do setor já estão adequadas às normas determinadas pelo Conama, o que inclui a orientação de campanhas de recolhimento e a diminuição dos níveis de metais pesados como chumbo, mercúrio e cádmio em seus produtos.
Algumas empresas estão adiantas na escolha de seu sistema de coleta. A
Gradiente investiu R$ 1 milhão em publicidade e firmou convênio com os
Correios para a confecção de envelopes especiais para o envio das baterias.
A Motorola encaminha o material à empresa francesa Snam, onde a bateria é
destruída, os metais, reaproveitados e o aço, enviado a siderúrgicas. A
empresa investirá US$ 2 milhões em três anos.
Conforme Cleusa de Morais, do SQA, com relação a pilhas a fiscalização é mais difícil, inclusive porque a resolução do Conama abre uma brecha para o descarte de pilhas comuns no lixo doméstico. Nesses produtos, o uso de metais pesados é baixo (você pode ver qual o nível aceito no artigo 6 da Resolução Nº 257, clicando aqui).
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