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Estimativa de crescimento do food service é de 28% para 2022

Dados revelam que 68% dos consumidores continuarão pedindo comida para entrega após a pandemia, e empresa de embalagens espera aumentar 30% do seu volume de produção

23 nov 2021 - 15h26
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O ano está chegando ao fim e já é possível fazer um breve panorama sobre o que ocorreu no setor alimentício em 2021 e as perspectivas para 2022, após a pandemia. De acordo com a Rimaq, o faturamento total do ramo de alimentos neste ano foi de R$ 215 bilhões, só em restaurantes, lanchonetes e afins, e representou, em média, 2,9% do PIB brasileiro. 

Foto: WRA Embalagens / DINO

A ABIA, Associação Brasileira da Indústria de Alimentos, fez um levantamento recente e constatou que nos 10 anos que antecederam a pandemia, o food service cresceu quase 11% ao ano, sendo responsável por 33,1% das vendas da indústria de alimentos no mercado interno. Ainda segundo a associação, em 2020 houve queda de 24,3% nas vendas, o que reduziu a participação do food service a 24,4%. Mas, conforme mostram os dados, no final de dezembro deste ano, a perspectiva é de retomada das vendas com alta de 15% a 20%, elevando para mais de 28% em 2022, o que equivale a R$ 166,9 bilhões. Para a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos, todo esse crescimento é por conta do controle da economia e da vacinação. E quando o tema abrange o mundo todo, o estudo da Research and Markets aponta expectativas de atingir em torno de U$ 250,4 bilhões até 2022 no ramo de food techs.  

Um relatório divulgado em janeiro pela National Restaurant Association apresentou dados sobre o novo estilo de vida do consumidor. Cerca de 53% dos adultos afirmaram ser fundamental comprar comida para viagem ou por delivery por questões de prevenção. E 68% declararam que agora são mais propensos a comprar alimentos para receber em casa ou no trabalho do que antes da pandemia. 

Em entrevista com Willington Bekmer, diretor executivo da WRA Embalagens, o mesmo também aponta sua perspectiva do aumento produtivo para o ano que vem: "A nossa expectativa para o ano que vem é que aumente 30% do volume de produção, sendo 15% de embalagens para delivery e mais 15% das embalagens para alimentos de consumo imediato já que, estamos vivendo uma fase de flexibilização nos comércios, graças a vacina contra a Covid-19", afirma o diretor.  

No âmbito tecnológico, para a Branded Strategic Hospitality, cerca de 50% dos restaurantes se tornarão mais tecnológicos até 2030 devido a transformação digital. E o site Grupo Rão revela que o Delivery, o Take Away, o Drive-thru, o Dark Kitchen e o atendimento automatizado, mais do que nunca, farão parte do cotidiano do consumidor brasileiro nos próximos anos. A tecnologia em nuvem, usada para armazenar dados e operações em servidores remotos, é outra novidade que veio para ficar, pois segundo a Gartner, a expectativa é que até o final de 2022, o uso da nuvem no mundo todo venha crescer mais 21,7%, totalizando US$ 482 bilhões.  

Outro ponto a se observar com relação aos hábitos do brasileiro após a pandemia são os critérios para compra. De acordo com a entrevista feita pela Galunion/Instituto Qualibest com 1.102 pessoas, 35% delas consideram a higiene e segurança como o principal critério de escolha de um restaurante; 22% esperam uma refeição gostosa e 16% querem apenas pagar um preço justo na comida. Além disso, 82% passaram a buscar espaços abertos e mais ventilados; 13% não se importam muito com o tipo de espaço e apenas 5% preferem praças de alimentação em shoppings ou centros comerciais. 

Segundo o site Naked Nuts, a venda de produtos pela internet, delivery de comida congelada e pré-cozida, acessos aos supermercados on-line, rastreamento da origem dos alimentos, além do uso das redes sociais para gerar aproximação entre estabelecimento e consumidor, fazem parte do novo comportamento para 2022. 

A análise feita pela Fispal Food Service revelou que 48% dos consumidores acham fundamental que a comida chegue quente ao seu destino e 22% esperam receber o seu pedido com uma boa apresentação. 

"É notório que o delivery de comida congelada e pré-cozida tem feito cada vez mais parte do novo hábito alimentar do cidadão brasileiro, pois devido a rotina acelerada do dia a dia, comprar comida de rápido preparo tem sido uma alternativa", complementa o diretor executivo da empresa WRA Embalagens. 

Website: https://www.wraembalagens.com.br/

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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