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Estresse crônico pode se tornar a causa de doenças de pele

Desregulação hormonal também pode ocasionar envelhecimento precoce. Dermatologista aponta quais distúrbios podem ser agravados devido ao estresse e explica como evitá-los

17 out 2024 - 12h20
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Um dos grandes vilões da vida moderna, o estresse tem se tornado a causa não apenas de distúrbios emocionais, mas também o responsável pelo desenvolvimento ou agravamento de doenças de pele e do envelhecimento precoce. Quando submetido a situações de estresse, o corpo humano libera hormônios importantes como o cortisol e a adrenalina, e ambos podem ter um impacto direto na pele. O cortisol, por exemplo, é capaz de alterar a função da barreira cutânea, que é responsável por proteger a pele contra agentes externos, levando ao ressecamento, irritação e inflamação.

Foto: Dra. Ana Carulina Moreno / DINO

As afirmações são repassadas pela dermatologista Dra. Ana Carulina Moreno, que também destaca que o estresse pode alterar toda a cadeia de hormônios e sistema imune do corpo, ocasionando um estado mais inflamatório e hiperresponsivo da pele. Além disso, pode interferir na produção de colágeno e ácido hialurônico, fatores que aceleram o envelhecimento.

"Algumas condições dermatológicas são particularmente sensíveis ao estresse. Dermatite atópica, psoríase, acne ou dermatite seborreica são doenças que podem ser associadas aos altos níveis de estresse diário. Além destas, casos como urticárias e vitiligo são condições que podem ser agravadas devido ao esgotamento mental e emocional", aponta a especialista.

Uma pesquisa realizada pelo International Stress Management Association no Brasil (ISMA-BR), e noticiada pela IstoÉ Dinheiro, aponta que 72% da população brasileira está estressada no ambiente de trabalho. Isso coloca o país em segundo lugar no ranking da força de trabalho mais estressada do mundo, evidenciando um cenário preocupante em relação à saúde mental dos trabalhadores.

Para minimizar os efeitos do estresse na pele, é fundamental adotar uma abordagem holística que inclua tanto os cuidados dermatológicos quanto estratégias para gerenciar o estresse. "A pele fragilizada precisa de cuidados especiais. Ou seja, produtos que diminuam a inflamação e que ajudem a reparar a barreira cutânea", afirma Moreno.

"Práticas como meditação, exercícios físicos regulares e técnicas de relaxamento podem ser extremamente benéficas. Além disso, procedimentos como fotoage, lasers e exossomos podem ajudar a diminuir esses estados inflamatórios e a reparar a pele de forma mais rápida e eficaz", sugere a dermatologista.

Para saber mais, basta acessar: https://www.carumoreno.com.br/

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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