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EUA oferecem US$25 milhões por prisão de Maduro

10 jan 2025 - 16h44
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No dia em que Nicolás Maduro iniciou seu terceiro mandato como presidente da Venezuela, os Estados Unidos ampliaram a oferta de recompensa por informações que possam levar à sua prisão. O montante elevado agora atinge US$ 25 milhões, destacando a contínua tensão entre os governos. Essa ação ocorre em meio a profundas divergências sobre a legitimidade do governo de Maduro.

Governo dos EUA aumenta recompensa por informações que possam levar à prisão de Maduro
Governo dos EUA aumenta recompensa por informações que possam levar à prisão de Maduro
Foto: Divulgação / Perfil Brasil

Recompensas também foram estabelecidas para figuras proeminentes do governo venezuelano, como Diosdado Cabello e Vladimir Padrino. Enquanto isso, o Reino Unido introduziu sanções direcionadas a 15 altos funcionários venezuelanos, citando graves violações dos direitos humanos e danos à democracia.

Quais foram as reações internacionais à posse de Maduro?

A cerimônia de posse de Nicolás Maduro ocorreu em um clima de controvérsia. Anticipando possíveis movimentos da oposição para contestar a legitimidade das eleições, Maduro tomou posse algumas horas antes do que o planejado. A oposição venezuelana e vários governos internacionais têm repetidamente levantado alegações de irregularidades eleitorais desde a última eleição presidencial.

Durante a sua posse, Maduro reafirmou seu compromisso com a Constituição venezuelana, prometendo um período de paz e prosperidade. Contudo, a presença limitada de líderes internacionais na cerimônia reflete o ceticismo sobre a legitimidade do seu governo. Apenas os presidentes de Cuba e Nicarágua estiveram presentes, com o apoio extra de representantes da Rússia, Irã e China.

Como as sanções internacionais afetam o governo venezuelano?

Além das recompensas oferecidas pelos Estados Unidos, o governo britânico impôs sanções adicionais a membros do regime de Maduro. Os alvos incluem julgadores, oficiais militares e forças de segurança, todos acusados de minar o estado de direito e violar os direitos humanos. David Lammy, o secretário de Relações Exteriores do Reino Unido, descreveu o regime de Maduro como "fraudulento".

Estas medidas seguem a linha das sanções previamente impetradas pelo governo dos Estados Unidos. Tais ações têm como objetivo pressionar o governo venezuelano a realizar mudanças políticas e melhorar a situação dos direitos humanos no país, embora também possam ter impactos significativos na já frágil economia venezuelana.

Perfil Brasil
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