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Ex-aluno que matou professora por broncas em aula tem prisão convertida para preventiva

Ele confessou que o crime foi por vingança; suspeito responderá por tentativa de homicídio e homicídio qualificado por motivo fútil

25 ago 2022 - 22h41
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Professora Cleide Aparecida dos Santos foi morta por ex-aluno
Professora Cleide Aparecida dos Santos foi morta por ex-aluno
Foto: Reprodução/Instagram

O ex-aluno suspeito de assassinar a facadas a professora Cleide Aparecida dos Santos, de 60 anos, teve a prisão em flagrante convertida para preventiva, nesta quinta-feira, 25 O motivo do ataque teria sido vingança, segundo a confissão de Henrique Marcos Rodrigues, de 24 anos, para a Polícia Civil de Goiás.

A professora trabalhava no apoio do Centro de Ensino em Período Integral (CAPI) Horácio Antônio de Paula em Inhumas, localizada em Goiânia, mas ela teria tido contato com Henrique no colégio Alessandro Miguel, entre os anos de 2014 e 2015. 

De acordo com a TV Anhanguera, afiliada da TV Globo na região, o criminoso foi ouvido na tarde desta quinta-feira, e não respondeu a maioria dos questionamentos feitos pelo delegado responsável pelo caso, mas deu detalhes sobre a motivação do crime. Segundo ele, Cleidi o repreendia quando ocupava o  cargo de diretora na unidade. 

Henrique foi preso pela Polícia Militar, que chegou até ele pela rota de fuga escolhida por ele, e conseguiu identificá-lo pelo porte físico. Na casa dele, foram encontradas manchas de sangue recentes, como um rastro do portão até a porta da casa, mas ele havia fugido. Horas depois, ele deu entrada em uma unidade de saúde, onde foi preso e confessou o crime. 

"Ele guardava uma raiva muito grande da professora pois era sempre chamado atenção por parte dela, porque ele fazia muita bagunça e vendia drogas nas imediações do colégio", disse o major Israel Rodrigues, subcomandante do 40º Batalhão da Polícia Militar, em entrevista à TV Anhanguera.

"Ela sempre chamava a atenção dele e ele era levado para a coordenação do colégio", explicou. Ainda nesta tarde, Henrique passou por audiência de custódia, na qual foi decidido que ele continuaria preso. O suspeito deve responder tentativa de homicídio, contra o filho da professora, e homicídio qualificado por motivo fútil.

Fonte: Redação Terra
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