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Ex-gerente vai à Justiça contra rede de café famosa e alega ter sido demitido por ser heterossexual

Segundo o advogado do ex-gerente da Starbucks, a heterossexualidade do cliente foi usada como arma contra ele, num caso de "discriminação reversa"

10 mar 2025 - 15h30
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O caso aconteceu no estado de Nova York, nos EUA
O caso aconteceu no estado de Nova York, nos EUA
Foto: Freepik / Contigo

Um ex-gerente da Starbucks está processando a rede de cafeterias, segundo ele por discriminação, retaliação e inflição intencional de sofrimento emocional causadas pelo fato de ser heterossexual. Christopher Thevanesan, que se define como um "heterossexual típico", alega que os seus chefes o tratavam de maneira diferente em relação a outros funcionários por conta de sua sexualidade. 

O processo chegou à Starbucks no fim de fevereiro. Nele, Christopher, de 47 anos e morador de Rochester, estado de Nova York, nos EUA, é descrito como "um funcionário modelo que desempenhou as funções essenciais de seu emprego de forma exemplar".

No entanto, alega a queixa, seus colegas de trabalho LGBTQIA+ criaram um ambiente hostil devido à sua orientação sexual e "gênero típico". Os superiores supostamente o demitiram quando ele reclamou, de acordo com reportagem no jornal "Independent".

Segundo informaçõe do Jornal Extra, Neil Flynn, o advogado de Christopher, disse que a heterossexualidade do cliente foi "usada como arma contra ele", num caso de "discriminação reversa", de acordo com reportagem no "Independent". O ex-gerente mudou de ramo e agora está trabalhando num banco. A Starbucks não se pronunciou sobre o caso.

INTERNACIONAL

Outra notícia que movimentou a semana foi de um morador de Bhubaneswar, cidade localizada na Índia, ser preso após tatuar a imagem de uma divindade hindu na coxa direita de uma mulher italiana que vive no país. A tatuagem gerou forte indignação de grupos religiosos e devotos.

O caso foi aberto contra o dono do estúdio de tatuagem após os protestos por "ultraje de sentimentos religiosos" e representação de uma divindade em "local inapropriado no corpo". O dono do estúdio, Rocky Ranjan Bisoi, de 33 anos, contou à polícia que um de seus artistas, Ashwini Kumar Pradhan, de 25, havia tatuado a coxa da mulher italiana a pedido dela.

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