A organização do Fórum Social Mundial prevê a participação de 10 mil pessoas nas 408 oficinas que integram a programação paralela do evento e estão previstas para ocorrer à tarde. Essas oficinas abordarão temas que vão desde o combate à poluição sonora até a resistência à globalização neoliberal.Os trabalhos serão realizados em diversos pontos da cidade, como as dependências da PUC e da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), o Teatro da Ospa, o Hotel Deville e o Hotel Embaixador. Segundo o coordenador executivo do Fórum Social Mundial, Jeferson Miola, essas atividades darão “sentido político” ao encontro. Além disso, ressalta, as oficinas que abordarão temas como Orçamento Participativo, Fórum Parlamentar, Fórum de Autoridades Locais, Dívida Externa e Instituições Financeiras Multilaterais, por exemplo, permitirão aos participantes que não estão credenciados para as conferências acompanhar os debates predominantes no encontro. As oficinas são abertas ao público. Não será cobrada taxa de inscrição. O acesso está limitado à capacidade física dos locais. Para isso, serão distribuídas senhas.
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