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Governo Federal instalou apenas duas bombas para drenagem de água no RS

De acordo com o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, dois equipamentos estão em processo de instalação e outros sete chegaram ao estado. Há a previsão de chegada de mais 11 ainda nesta semana

21 mai 2024 - 07h39
(atualizado às 07h54)
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O Governo Federal conseguiu auxiliar na instalação de apenas duas bombas de propulsão de água para ajudar na drenagem das enchentes no Rio Grande do Sul (RS). A informação é do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR).

Segundo o MDIC, dois equipamentos estão em processo de instalação e outros sete chegaram ao estado. Há previsão de chegada de mais 11 nesta semana
Segundo o MDIC, dois equipamentos estão em processo de instalação e outros sete chegaram ao estado. Há previsão de chegada de mais 11 nesta semana
Foto: Reprodução / Perfil Brasil

As bombas articuladas pelo Governo Federal operam em Porto Alegre, no bairro Sarandi e, em Canoas, na região metropolitana.

Segundo o ministério, dois equipamentos estão em processo de instalação e outros sete chegaram ao estado. Há ainda a previsão de chegada de mais 11 ainda nesta semana.

Bombas para drenagem em Porto Alegre

Além das bombas solicitadas pelo Governo Federal, há equipamentos em funcionamento por meio de parceria com produtores rurais e empresas.

Para permitir que as prefeituras usem repasses federais para alugar esses equipamentos, o ministério vai alterar a portaria que regulamentou o envio de verbas para a situação de calamidade nesta segunda-feira (20) pela União para incluir a possibilidade de aluguel de máquinas para escoamento de água das enchentes.

Apesar de as bombas serem utilizadas em diversas cidades do estado, ao menos, a capital Porto Alegre dispunha de  um sistema contra enchente que incluía casas com esses equipamentos. Entretanto, boa parte delas não suportou o funcionamento durante as chuvas intensas e acima da média.

Porto Alegre conta com 23 casas de bomba. O problema se agravou  porque as casas de bomba não deram conta da demanda neste ano em razão do grande volume de água e também falta de manutenção. Segundo a prefeitura, das 23 estações, 19 tiveram de ser desligadas em razão da inundação e por risco de choque elétrico.

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