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Política

Helder Barbalho parabeniza Trump por posse e o convida para a COP30, em Belém

Conferência do Clima será realizada em Belém, no Pará, em novembro deste ano

20 jan 2025 - 20h07
(atualizado às 22h27)
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O governador do Pará, Helder Barbalho
O governador do Pará, Helder Barbalho
Foto: Pedro Kirilos/Estadão / Estadão

O governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), parabenizou o presidente dos EUA, Donald Trump, pela cerimônia de posse realizada nesta segunda-feira, 20, no Capitólio, em Washington, D.C. Ele aproveitou a oportunidade para convidar o chefe do Executivo para participar da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas, a COP30.

O tradicional encontro de autoridades para firmar acordos referentes ao clima, a nível mundial, ocorrerá em novembro deste ano, em Belém (PA). Pela primeira vez, a conferência será realizada na Amazônia.

"Os Estados Unidos são a maior potência econômica mundial, o maior parceiro do Brasil nas Américas. Saudamos a posse do presidente Donald Trump e esperamos contar com sua presença na COP30 para discutir o futuro do planeta", escreveu.

Pautas climáticas não são prioridades para o governo de Donald Trump. Em discurso nesta segunda-feira, ele afirmou que retirará os EUA, novamente, do Acordo Climático de Paris. Firmado em 2015, o documento prevê a limitação do aquecimento global a 1,5ºC acima dos níveis pré-industriais.

"Aliança com big techs é novidade na forma de Trump fazer política", diz repórter:

Assim como os EUA, Irã, Líbia e Iêmen são os únicos países que não integram o acordo. O Irã é o maior poluidor entre estes Estados. 

Posse de Trump

Mais cedo, o republicano afirmou que a 'era de ouro' dos Estados Unidos começou agora. “A partir deste dia, nosso país florescerá e será respeitado por todo o mundo. Seremos invejados por todo mundo e não permitiremos que ninguém se aproveite da gente”.

Ao longo de 30 minutos, cercado por políticos, embaixadores, líderes estrangeiros, celebridades e empresários norte-americanos, Trump reiterou as políticas anti-imigração, de protecionismo econômico, fortalecimento das Forças Armadas, além de declarar que, nas próximas horas, assinará uma série de decretos que 'darão início à completa restauração da América'. 

O ex-presidente aproveitou para criticar a gestão da imigração durante o governo Biden e prometeu acelerar a construção do muro na fronteira com o México, uma de suas marcas políticas. "O ruim é que algumas coisas ruins aconteceram, como a chegada de muitas pessoas no nosso país que não estariam no nosso país agora. Essa é a parte ruim", disse.

Ele também mencionou sua votação expressiva em 2020, comparando-a com 2016. "Eu sabia o quão bem nós fomos. E dessa vez nós fomos tão bem que não foi possível roubar", declarou. "Por acreditar que não perdi em 2020, valeria a pena tentar novamente em 2024", afirmou.

Fonte: Redação Terra
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