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Hormônios estão em alta, testosterona à flor da pele

28 ago 2017 - 16h41
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Agosto de 2017 - O consumo de hormônios para mudar o corpo é um comportamento que chama cada dia mais a atenção das pessoas. Apesar de ser uma prática antiga e que somente agora veio à tona em forma de drama, mas ainda faltam muitas informações básicas sobre o assunto.

Foto: DINO

Sempre se falou de reposição hormonal, porém muito focada no público feminino. As mulheres quando atingem uma certa idade e entram na menopausa precisam, muitas vezes, repor os hormônios para regularizar e balancear o organismo.

Apesar de ser um tratamento mais conhecido pelas mulheres, quem disse que os homens também não precisam de reposição hormonal na andropausa, período em que existe uma queda de testosterona por conta da idade mais avançada.

São tantos tabus ainda sobre o assunto, que mais de 50% dos homens nem se quer sabem que passam pela andropausa, quanto mais, que existe tratamento hormonal para trata as disfunções causadas no organismo nessa fase da vida. Agora, se falarmos em testosterona para crescimento muscular, certamente a grande maioria conhece esse tipo de tratamento estético e muitos a utilizam sem orientação e de forma totalmente indevida.

A testosterona é encontrada no corpo dos homens e das mulheres, mas nos homens a quantidade é cerca de 10 a 15 vezes maior. Assim como outros andrógenos, o hormônio é o mais famoso pelos efeitos causados, destaca características sexuais. Simplificando, a testosterona é o hormônio que representa as características masculinas.

"Ela estimula o crescimento do órgão genital masculino e é fator decisivo na produção de esperma, fortalece cordas vocais, aumenta a taxa de crescimento de pelos faciais e corporais, causa impactos no corpo, controla a distribuição de gordura, e simplesmente faz os homens mais viris, porém, ela só deve ser administrada com prescrição médica", conta o andrologista e cirurgião vascular e presidente do Instituto Paulista, Dr. Carlos Araujo Pinto.

A Testosterona age desde o couro cabeludo, até as pontas dos dedos do pé. Ela é uma hormona esteroide de 19 carbonos produzidos principalmente pelas células de Leydig dos testículos (nos homens) e dos ovários (em mulheres) e ainda pequenas quantidades são produzidas nas glândulas supra-renais de ambos os sexos.

Segundo o especialista, a testosterona (hormônio em alta) em excesso pode sobrecarregar as funções do fígado e até provocar o desenvolvimento de câncer. "Os medicamentos compostos por hormônios só podem ser consumidos com receita e orientação médica, embora seja comum a automedicação, o que de fato, é muito perigoso", alerta o andrologista. Além disso, é importante ressaltar que essas alterações no corpo são definitivas e continuam mesmo após a suspensão das substâncias.

O uso da testosterona sem prescrição médica preocupa cada vez mais a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM). Para a entidade, a estimativa é que o consumo indiscriminado desse hormônio tenha aumento até 100 vezes, nos últimos 30 anos. Além de chamar a atenção para os problemas que o consumo sem acompanhamento médico pode causar.

Os hormônios, explica Dr. Araujo, são substâncias fabricadas pelo sistema endócrino (conjunto de glândulas do organismo) que ajudam a sinalizar funções específicas. São fundamentais para o correto funcionamento do corpo e, caso a produção seja acima ou abaixo do necessário, provocam a disfunção hormonal. "A reposição hormonal é um tratamento eficaz e indicada para os homens e mulheres por muitos médicos".

Testosterona baixa é mais comum do que se imagina. Vários fatores podem influenciar nos baixos níveis de testosterona. Entre eles, a alimentação errada, o estilo de vida, o consumo de produtos que usam embalagens com bisfenol e, até mesmo, a própria genética.

Nos dias de hoje, os homens, em geral, estão com níveis de testosterona mais baixos do que as gerações anteriores.

Ficou claro que a reposição hormonal masculina é importante no tratamento da andropausa - o distúrbio hormonal causado pela baixa produção de testosterona no organismo durante a fase de envelhecimento. Além de necessária para melhorar a saúde física e sexual combatendo sintomas como perda do desejo sexual, dificuldade de ereção, depressão, irritabilidade, cansaço, alteração de humor e perda da massa muscular. O que falta é quebrar tabus, enfrentar o machismo e não deixar o preconceito atrapalhar a saúde.

A reposição é indicada para homens com mais de 40 anos, mediante exames de sangue e caso os sintomas estejam muito intensos e trazendo desconforto ao paciente. Apesar de sofrerem com distúrbios hormonais e sintomas característicos da queda dos níveis de testosterona, eles ainda resistem em buscar tratamentos adequados com o andrologista, médico que estuda a saúde do homem, mais especificamente as funções reprodutoras e sexuais masculinas.

Assim como as mulheres costumam fazer acompanhamento anual durante toda a vida com ginecologista, os homens interessados em ter mais qualidade de vida e cuidar de sua saúde sexual precisam aprender a procurar um andrologista ou médico especializado.

Confira outras áreas de atuação do andrologista: problemas de fertilidade, disfunção erétil, andropausa, vasectomia, esterilidade e distúrbio da ejaculação.

Sobre

Dr. Carlos Augusto Cruz de Araújo Pinto é cirurgião Geral e Vascular especializado na área de Andrologia. Diretor Presidente do Instituto Paulista para Tratamento da Disfunção Erétil Masculina, participa constantemente de congressos mundiais buscando sempre aperfeiçoamento na área de Andrologia.

Certificação:

•Certificate of Recognition in Impotence & Prosthetic Urology - Ministrado pelo Dr. Steven K Wilson - Arkansas - USA - 1996

•Certificate of Recognition in Impotence & Prosthetic Urology - Ministrado pelo Dr. Steven K W

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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