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Hormônios exigem atenção de mulheres que desejam engravidar

Especialista fala sobre a importância do controle de hormônios para mulheres que desejam engravidar; aplicativo da Linha Proov ajuda com monitoramento para melhor assertividade

16 dez 2024 - 13h58
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A taxa de fecundidade no Brasil passou de 2,32 em 2000 para 1,57 filhos por mulher em 2023, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. A pesquisa Projeções de População destaca que o país já registrou uma das taxas de fecundidade mais elevadas do mundo, mas tem diminuído, seguindo uma tendência mundial.

Foto: Leonardo Lobo / DINO

De acordo com os dados do estudo, compartilhado pela Agência Brasil, após atingir seu máximo em 2042, a população deve começar a diminuir, conforme explicação de Márcio Mitsuo Minamiguchi, gerente de Estimativas do Instituto.

Barbara Juca, biomédica especializada em análises clínicas que atua na LC Plus Healthcare - empresa que nasceu da LACH e atua há mais de trinta anos no mercado brasileiro -, conta que o acompanhamento hormonal é muito importante para quem quer engravidar.

"Os hormônios são os gatilhos para todas etapas do processo. Eles fazem a ovulação acontecer e também a nidação. Sem hormônios, é impossível haver gravidez", explica

De acordo com Juca, a infertilidade pode estar ligada à desregulação hormonal. Isso porque níveis baixos de LH significam que o impulso necessário para ovular está aquém. "Níveis baixos de estradiol também atrapalham a ovulação e a sua qualidade, ao passo em que níveis baixos de progesterona sugerem óvulos de baixa qualidade e baixa possibilidade de concepção", afirma.

"A progesterona é o hormônio que segura o bebê inicialmente, é muito importante que haja níveis adequados. Na ausência disto, abortos recorrentes podem acontecer", ressalta.

Segundo Juca, estradiol e progesterona são os principais hormônios envolvidos na gravidez em si, mas, por trás desses, existe o LH, que é o responsável pela indução da ovulação e o FSH que estimula o folículo.

Atenta ao cenário, a Proov desenvolveu um aplicativo para sua linha de testes que possibilita quantificar e armazenar os dados da paciente. "A ideia do aplicativo é transformar os testes em monitores de fertilidade, agrupando e trazendo mais informações para melhores condutas e tratamentos", explica Juca. "A análise dos dados consiste na possibilidade da paciente ter valores numéricos para o seu resultado e não somente um sim ou não como resposta. Esse acréscimo de informação pode dar mais dados para o médico poder trabalhar e ajudar essa paciente de forma mais individualizada", complementa.

"A linha Proov permite mapeamento dos hormônios durante todo o ciclo, pois um depende do outro para uma cascata bem-sucedida e, logo, maiores chances de gravidez", complementa.

Como funciona o aplicativo?

O aplicativo da Linha Proov oferece a chance de armazenamento dos dados da mulher para que o médico possa estudar o padrão hormonal dessa paciente.

"Quando a gente faz apenas uma dosagem avulsa, temos uma evidência parcial do todo. Os hormônios podem ser circadianos e flutuantes, então uma dosagem isolada não reflete o todo", pontua. 

A biomédica especializada em análises clínicas ressalta que em caso de gravidez de mulheres acima de 35 anos, todo dia é um dia importante, porque os hormônios estão em decréscimo rápido, assim como a quantidade de óvulos. 

"Existem casos simples em que as mulheres não conhecem seus ciclos e tentam engravidar nas datas erradas, e o app tem como objetivo mostrar as datas certas. Existem várias tabelas genéricas na internet, mas cada corpo responde de um jeito e o genérico pode não ser a sua realidade", explica.

Juca ainda observa que existem mulheres que têm níveis hormonais naturalmente alterados, como pacientes como ovário policístico, o que torna mais difícil o mapeamento e a manutenção de uma regulação hormonal que favoreça um ciclo compatível para uma concepção e nidação de sucesso.

Tecnologias contribuem para autocuidado

A representante da LC Plus Healthcare observa que os check ups e as preocupações com monitoramentos mais fáceis, como os dispositivos tecnológicos têm trazido, ajudam o ser humano a se conhecer melhor e saber onde é possível melhorar. 

Na visão de Juca, é necessário antecipar-se, já que o declínio acontece, sobretudo quando são ingeridas substâncias químicas e tóxicas diariamente, que potencializam o decaimento fisiológico. "A ideia é usar a ciência e as ferramentas que ela nos trás para sermos saudáveis", afirma.

Os testes Proov estão a venda nas farmácias, site e whatsapp da importadora: +1 917 981-0369

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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