Em janeiro, a Operação Cupim identificou suspeitas de corte clandestino de árvores vitalizadas, com madeira de lei, na Mata da Cutia e na Serra da Cachoeira, no interior da Reserva Indígena Guarani, em Carmésia (MG). O inseto fominha por madeira foi o nome escolhido pelos policiais para batizar a ação. A ofensiva identificou indícios de produção e comercialização de peças de madeira em larga escala, com a utilização de maquinário industrial, fugindo do caráter de subsistência.