A ação investigou crimes de lavagem de dinheiro, estelionato e formação de quadrilha por utilizar várias empresas de fachada, que movimentaram entre os anos de 2002 a 2006 mais de R$ 110 milhões, em Mato Grosso do Sul. O nome da operação, de acordo com os federais, faz alusão ao conceito de “homem vitruviano”, que consta em “Os dez livros da arquitetura”, escrita pelo romano Vitruvius Pollio. Segundo a obra, que ficou famosa pelas mãos do pintor renascentista Leonardo da Vinci, o modelo ideal para o ser humano tem proporções perfeitas, assim como essa cadeia criminosa, que se entendia de forma simétrica.