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O avô paterno de Isabella Nardoni, Antônio Nardoni, disse que seu filho Alexandre e a mulher, Anna Carolina Jatobá, não irão à reconstituição da morte da menina, agendada para a manhã de domingo. Antônio afirmou que a polícia já foi informada da decisão.
A reconstituição será feita no edifício London, onde ocorreu o crime. A polícia já começou os preparativos para garantir a segurança do local. Na rua do prédio, poderão circular apenas moradores da região, que foram cadastrados pela polícia. Mais cedo, a Justiça determinou o bloqueio do espaço aéreo da região, no domingo, para não atrapalhar os trabalhos da polícia.
O pai e a madrasta de Isabella negaram novamente em seu segundo depoimento à Polícia Civil ter matado ou agredido a menina no apartamento da família, zona norte de São Paulo (SP), na noite da morte da criança. Alexandre Nardoni não teria conseguido explicar aos policiais como havia vômito da menina (reação do organismo à asfixia e esganadura) em sua camiseta, nem como teria sido encontrado sangue de Isabella em vários ambientes da casa e do carro da família.
Nardoni também não teria explicado como a mancha de sangue achada pela perícia na sala teria sido limpa. O pai teria apresentado novamente a versão do primeiro depoimento. Ele teria dito que, ao chegar com a família ao condomínio, subiu para deixar no imóvel a menina, que dormia e não estaria machucada, nem vomitado, e voltou ao carro para buscar a mulher e os dois filhos. De volta ao quarto, viu acesa a luz que ele teria deixado apagada e a tela de proteção cortada.
Nardoni também teria defendido em seu segundo depoimento a versão de que uma terceira pessoa entrou no imóvel usando uma cópia da chave.