A CIA torna públicos os documentos conhecidos como "Jóias da Família", que detalham alguns dos piores abusos perpetrados pela própria agência de inteligência americana entre 1950 e 1970. Entre os documentos está a descrição de como a agência de espionagem quis usar um membro da máfia, Johnny Roselli, em uma tentativa de assassinato do presidente cubano Fidel Castro em 1960.