Com um sonho de ser da Marinha, Géssica se dedicava aos estudos e fazia curso preparatório. O corpo da adolescente, que estava no 8º ano, foi reconhecido pela mãe, Sueli Guedes, e o pai. Sueli contou que, na véspera da tragédia, dormiu ao lado da filha. "A Michele (outra filha) me pediu para dormir no quarto delas e deitei ao lado da Géssica", disse.