A menina era criada pela avó, a vendedora ambulante Neusa Candelária da Cruz Ferreira, 63 anos, e estudava na escola desde pequena. Ela fazia atletismo na escola de formação de praças da Polícia Militar, em Sulacap, e estava empolgada em seguir carreira no esporte. "Ela dizia que tinha que tirar notas boas para continuar praticando esportes", disse a avó.