O pai, Clóvis Martins, 55 anos, contou que uma amiga da filha ligou do celular dela avisando que a menina tinha sido baleada. Ao chegar à escola, ele encontrou a filha ferida no chão. Ela foi levada para o hospital Albert Schwetzer, mas não resistiu. "Meu anjo de candura, minha filha foi embora", disse.