Script = https://s1.trrsf.com/update-1736967909/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Instituto tem atendimento especializado em saúde LGBTQIAP+

Instituto Medicina em Foco possui profissionais com experiência em questões como hormonização, cirurgias de redesignação sexual e tratamento do HIV. Na visão do fundador, população LGBTQIAP+ ainda enfrenta barreiras no acesso a cuidados de saúde

21 jan 2025 - 12h40
Compartilhar
Exibir comentários

Sediado em São Paulo (SP), o Instituto Medicina em Foco tem como um dos seus focos a prestação de serviços de saúde para pacientes da comunidade LGBTQIAP+. Entre eles, estão atendimento especializado em hormonização, cuidados ginecológicos e urológicos, suporte psicológico e prevenção de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs).

Foto: Imagem de Freepik / DINO

No instituto, há médicos com experiência em questões como reprodução assistida (que permite que casais do mesmo gênero tenham filhos), tratamento do HIV, cirurgias de redesignação sexual, entre outras. 

A ideia de abrir uma clínica com serviços voltados a esse público surgiu a partir da identificação de uma crescente demanda por atendimento humanizado e especializado para a comunidade LGBTQIAP+, explica o Dr. Rodrigo Barbosa. Ele é cirurgião bariátrico, coloproctologista e fundador do Instituto Medicina em Foco. 

Segundo Barbosa, a população LGBTQIAP+ é, muitas vezes, negligenciada ou tratada com preconceito no setor de saúde. "Essa percepção é reforçada por relatos sobre barreiras no acesso a serviços adequados. Garantir cuidados especializados ajuda na inclusão e na equidade, promovendo saúde integral e combatendo discriminações que ainda afetam o grupo", diz o médico.

Dados levantados por pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e da Universidade de São Paulo (USP) demonstram o tamanho da população LGBTQIAP+ no país. Segundo o estudo, publicado na revista científica Nature em 2022, 12% dos adultos brasileiros se declaram como gay, assexual, lésbica, bisexual, trans ou não-binário. 

Um número semelhante foi apontado pela consultoria Ipsos, segundo a qual 14% das pessoas de 16 a 74 anos no Brasil se identificam como parte da comunidade LGBTQIAP+. Isso faz com que o país fique em terceiro lugar entre as 26 nações pesquisadas, atrás apenas dos Países Baixos (17%) e da Tailândia (14%) e à frente do Canadá e da Grã-Bretanha (ambos com 13%).

Diante de dados como esses, Barbosa avalia que "a saúde não pode ser universal sem representatividade". Ele explica que o objetivo do Instituto Medicina em Foco é "ser referência no cuidado à comunidade LGBTQIAP+, desenvolvendo práticas baseadas em ciência, empatia e inclusão para impactar positivamente a vida de cada paciente".

Para alcançar o objetivo, Barbosa afirma que o instituto parte do conceito de medicina inclusiva: isto é, a busca por oferecer serviços adaptados às necessidades de cada pessoa, fazendo o paciente se sentir seguro e acolhido em um ambiente livre de preconceitos. 

Para saber mais, basta acessar: https://emfoco.med.br/

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade