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Israel denuncia ataque antissemita a torcedores em Amsterdã; governo envia aviões de resgate

8 nov 2024 - 08h31
(atualizado às 08h34)
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O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, anunciou o envio de dois aviões de resgate para Amsterdã, após incidente envolvendo torcedores de seu país. O anúncio foi feito nesta sexta-feira (8).

Vista aérea da cidadede Amsterdã, nos Países Baixos (Holanda)
Vista aérea da cidadede Amsterdã, nos Países Baixos (Holanda)
Foto: depositphotos.com / alexey.fedoren@gmail.com / Perfil Brasil

O evento ocorreu após uma partida de futebol entre o Ajax, time dos Países Baixos (Holanda), e o Maccabi Tel Aviv, parte da Liga Europa. O incidente resultou em dezenas de detenções de torcedores e deixou várias pessoas hospitalizadas. .

Descrito por Netanyahu como um "ataque antissemita premeditado", o incidente levou ao acionamento imediato de medidas de resgate. Israel reagiu prontamente a relatos de agressões, enviando ajuda para amparar seus cidadãos afetados.

As imagens do ataque foram rapidamente mencionadas pelo presidente de Israel, Isaac Herzog. "Assistimos com horror às imagens e vídeos chocantes que esperávamos nunca mais rever desde 7 de outubro e que mostra um ataque antissemita contra torcedores do Maccabi Tel Aviv e cidadãos israelenses, no coração de Amsterdã", escreveu em mensagem publicada na rede X.

Governo dos Países Baixos se manifesta

A reação internacional foi imediata. O primeiro-ministro holandês, Dick Schoof, condenou os atos como "inaceitáveis", prometendo que os responsáveis seriam processados. O evento, que viu 62 pessoas detidas e cinco hospitalizadas, casou espanto nos holandeses e chamou a atenção para a necessidade de medidas de segurança mais rígidas.

Qual foi a resposta das autoridades de Israel?

O governo de Israel reagiu com preocupação. Itamar Ben-Gvir, do Ministério da Segurança Interna, aconselhou os cidadãos israelenses a permanecerem em seus hotéis por segurança. Além disso, o ministro das Relações Exteriores, Gideon Sa'ar, fez uma viagem urgente à cidade europeia para tratar do incidente. Em suas declarações, descreveu o ataque como um sinal de alerta para toda a Europa.

"Estou em contato com todos os envolvidos" e o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, "insistiu que os autores desses atos devem ser detidos e indiciados", disse Schoof, acrescentando que a situação voltou ao normal na cidade holandesa.

Ataque deixa 62 torcedores feridos

De acordo com a polícia holandesa, 62 pessoas foram detidas após a partida e cinco foram hospitalizadas. Manifestantes pró-palestinos foram até o estádio Johan Cruyff, onde acontecia o jogo, apesar da proibição de protestos no local, e atacaram os torcedores israelenses, como mostram diversos vídeos publicados nas redes sociais.

Perfil Brasil
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