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Lula é hostilizado ao sair de hotel em Nova York; veja

Uma mulher o chamou de “ladrão”, “comunista” e “pinguço”. Presidente participará da Assembleia na ONU e se encontrará com Biden.

18 set 2023 - 13h23
(atualizado às 15h09)
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Lula é hostilizado por grupo de brasileiros ao deixar hotel em Nova York:

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi hostilizado ao deixar o hotel em que estava hospedado em Nova York, nos Estados Unidos. As imagens, que estão circulando nas redes sociais, foram registradas no último domingo, 17. 

Nas imagens, o presidente é chamado por algumas mulheres de "ladrão", "comunist" e "pinguço", enquanto ele é escoltado por seguranças até um carro. 

"Lula ladrão, seu lugar é na prisão", grita uma das mulheres. Enquanto caminha e filma, a mulher continua falando: "O cachaceiro está ali, o pinguço". A identidade das duas não foi revelada. 

Agenda cheia

Lula está em Nova York para participar da 78ª assembleia da Organização das Nações Unidas (ONU). Na terça-feira, 19,  por volta das 8h (horário de Brasília), o presidente faz o tradicional discurso de abertura do evento, uma posição que o Brasil ocupa por tradição desde a fundação das Nações Unidas.

Essa será a 8ª vez que Lula falará na abertura da Assembleia. Em seus mandatos anteriores, só não o fez em 2010, durante a campanha para eleger sua sucessora, Dilma Rousseff.

Por enquanto Lula só tem uma reunião bilateral confirmada, com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, na quarta-feira, 20. Depois desse encontro, ambos anunciarão uma iniciativa conjunta sobre melhoria de condições de trabalho e geração de empregos.

No mesmo dia, por volta das 16h (horário de Brasília), o petista vai se encontrar com o presidente da Ucrânia, Volodmir Zelensky. O encontro acontece quatro meses após o polêmico desencontro entre os dois líderes às margens da cúpula do G-7, em Hiroshima.

Lula já disse repetidas vezes que a Ucrânia também tinha responsabilidade na invasão da Rússia, e defendeu que os ucranianos deveriam abrir mão de território ocupado por Vladimir Putin para chegar a um acordo que colocassem fim à guerra.

Fonte: Redação Terra
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