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Maduro critica Centro Carter, órgão elogiado por seu ministro da Defesa

Vladimir Padrino, titular da Defesa, recebeu integrantes do órgão para uma reunião na qual afirmou "que o centro conquistou prestígio em todo mundo não apenas em tarefas de eleições, mas também em tarefas para promover a democracia"

1 ago 2024 - 07h40
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O presidente Nicolás Maduro criticou em coletiva de imprensa na noite desta quarta-feira (31) o Centro Carter, órgão norte-americano que acompanhou como observador o processo eleitoral na Venezuela.

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, fala a jornalistas estrangeiros em coletiva
Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, fala a jornalistas estrangeiros em coletiva
Foto: Reprodução / Perfil Brasil

"Seriedade e prestígio"

A declaração destoa das palavras do ministro da Defesa, Vladimir Padrino, que seis dias antes de a população ir às urnas elogiou o centro pela "seriedade" e "prestígio".

"Todos os observadores do Centro Carter que vieram à Venezuela [observar as eleições] trouxeram o informe já escrito. Temos há um mês esse informe. O que faltava a eles eram 'detalhezinhos', que colocaram agora", afirmou Maduro em pronunciamento.

Contudo, em 22 de julho último, o ministro da Defesa publicou um vídeo em suas redes sociais, recebendo integrantes do Centro Carter para uma reunião. Padrino disse que o "centro conquistou prestígio em todo mundo não apenas em tarefas de eleições, mas também em tarefas para promover a democracia".

Centro Carter

Na terça-feira (30), o Centro Carter informou que a eleição de domingo (28) na Venezuela "não atendeu aos padrões internacionais de integridade e não pode ser considerada democrática". O órgão também acrescentou que a autoridade eleitoral "demonstrou claro viés" em favor do atual presidente.

"O Centro Carter não pode verificar ou corroborar os resultados da eleição declarados pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), e a falha da autoridade eleitoral em anunciar resultados desagregados por seção eleitoral constitui uma grave violação dos princípios eleitorais", afirmou o órgão em comunicado.

Perfil Brasil
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