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Mãe de menino eletrocutado diz ter sido acusada de matar o filho

Mãe de Adrian David Feitoza Coelho, de 10 anos, afirma, em depoimento, ter sido foi acusada de matar o filho; tragédia aconteceu no Distrito Federal

21 mar 2025 - 14h17
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Mãe e filho saíram do carro após automóvel ter sido atingido por cabo de energia
Mãe e filho saíram do carro após automóvel ter sido atingido por cabo de energia
Foto: Reprodução/Metrópoles / Contigo

A mãe de Adrian David Feitoza Coelho (10) afirmou em depoimento à polícia que foi acusada de matar o filho. A criança morreu em frente a um comércio, na Estância 4, em Planaltina (DF), ao sair de um carro e ser eletrocutado.

Segundo informações do portal Metrópoles, a mãe dirigia devagar e com o pisca-alerta do veículo ligado em meio à tempestade. Quando passava em frente ao comércio, ela ouviu um barulho de explosão e que um cabo de energia tinha se rompido.

"Percebi que um cabo de energia tinha se rompido, mas não consegui ver que tinha sido em frente ao meu carro", conta. Com o barulho e a chuva, o carro parou e a mãe apenas conseguia ouvir o pedido das testemunhas para que ela e seu filho deixassem o carro.

"Nesse instante, puxei o Adrian pela porta do motorista e pedi para ele correr para baixo da marquise de uma loja", recorda. Ao sair do veículo, a criança teria pisado no rio de energia rompido. "Ele recebeu uma grande descarga elétrica, caindo ao chão no mesmo instante."

Além de viver a tragédia, a mãe do menino relatou que foi acusada por testemunhas que estavam no local do ocorrido de ter matado o próprio filho. "Foram momentos de muito desespero e dor", lamentou. No momento, o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) foi acionado e teria levado 40 minutos para chegar ao local, ainda segundo o depoimento.

Ao chegar, a equipe levou Adrian para o Hospital Regional de Planaltina (HRPl), porém, o menino teve a morte confirmada pela unidade de saúde. Agora, a 16ª Delegacia de Polícia (Planaltina) apura o caso como morte por eletrocussão.

Por meio de uma nota, o CBMDF informou que atuou de maneira rápida. "Nesse tipo de ocorrência, isolamos a área e esperamos a Neoenergia ou a CEB [Companhia Energética de Brasília] atuar, para entrarmos em cena e socorrermos a vítima com segurança. Além disso, como constatado, a atuação [da corporação] ocorreu em 15 minutos."

Em caso de um cabo de energia entrar em contato com um veículo com ocupantes, ou seja atingido por um raio, a orientação é para que todos permaneçam dentro do veículo e acionem o Corpo de Bombeiros (193) ou a Defesa Civil (199).

Segundo orientações das forças de segurança pública, também não se deve tocar nas partes metálicas do veículo ou sair do carro até que o socorro chegue e que se tenha certeza de que a área não está mais energizada. Já do lado de fora, é necessário que as testemunhas fiquem a, no mínimo, 10 metros de distância do automóvel.

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