Marcello Antony conta que filhos trabalham com faxina e cozinha em Portugal

O ator Marcello Antony, 59 anos, que se mudou para Portugal, compartilhou detalhes sobre a vida profissional de seus filhos durante uma conversa no canal de Leda Nagle no YouTube. O artista proporcionou uma visão íntima e detalhada de como seus filhos estão trilhando seus caminhos no mercado de trabalho europeu.

Antony, que já tem uma carreira consolidada como ator e, mais recentemente, como corretor de imóveis de luxo, parece utilizar sua própria história de vida para ensinar valores importantes como independência e perseverança aos seus filhos.

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Quanto ganham e o que fazem os filhos de Marcello Antony?

O filho mais velho de Antony, Francisco, de 21 anos, encontrou seu lugar como auxiliar de cozinha em Lisboa, ganhando o salário mínimo de 850 euros. O ator contribui para o aluguel, mas Francisco consegue pagar suas despesas mensais com seu salário. O trabalho, embora humilde, é visto como uma oportunidade de crescimento e aprendizado, uma perspectiva diferente do que talvez tivesse no Brasil.

Como a mentalidade europeia influencia a jornada profissional dos Jovens?

Os outros filhos do ator, Lucas e Louis, trabalham fazendo faxina e passeando com cachorros, respectivamente. Embora essas não sejam as carreiras definitivas, Antony valoriza que eles estão ganhando experiência e resistência. A mentalidade europeia de trabalho, segundo ele, oferece uma visão que incentiva o amadurecimento pessoal e profissional, mesmo através de empregos inicialmente menos reconhecidos.

Ensino de vida prática

Marcello Antony também ressaltou a importância de seus filhos enfrentarem a verdade da vida adulta, onde nem sempre as respostas são positivas e o conforto do lar familiar não está presente para suavizar as dificuldades. Segundo ele, essas vivências são essenciais para o desenvolvimento do caráter e da resiliência, preparando seus filhos para o futuro, independente do caminho profissional que escolham seguir.

Mesmo diante de trabalhos desafiadores e por vezes discriminados, Antony vê essa etapa como crucial. Os contratempos enfrentados pelos jovens no exterior os preparam não só para serem profissionais melhores, mas também pessoas mais fortalecidas e preparadas para qualquer adversidade.

*texto sob supervisão de Tomaz Belluomini